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Quatrocentos líderes religiosos acessavam site de adultério

Vazamento de nomes expôs a hipocrisia Cerca de 400 líderes religiosos dos Estados Unidos e Canadá estão na relação divulgada por hackers de sócios do site de encontro extraconjugal Ashley Madison. Entre pastores, diáconos, presbíteros e apologistas em geral, a maioria deles deve se afastar de suas atividades. As igrejas desses líderes estão constrangidas diante dos fiéis, escreveu Ed Stetzer, diretor-executivo da LifeWay Research, no Christianity Today. Nos Estados Unidos, quem está chamando mais a atenção da imprensa é o cristão conservador Josh Duggar, que prega (ou pregava) na TV a cabo a constituição da tradicional família, de homem casado com mulher. Duggar admitiu que tem sido hipócrita, pediu perdão e colocou a culpa em sua vida dupla no diabo. Sua mulher disse que vai manter o casamento porque acredita na regeneração do marido. Outro militante cristão nacionalmente conhecido nos Estados Unidos que frequentava o site de traição é o jovem Sam Rader. Em um canal no

Nome de cristão conservador vaza de site de adultério

Duggar é defensor da família Entre os milhares de nomes que vazaram do Ashley Madison, site de encontros extraconjugais, está o do americano Josh Duggar (foto), 27, cristão que defende na TV a família tradicional, opondo-se, portanto, ao aborto, divórcio e casamento gay. Ele é casado com Anna Keller, com quem tem quatro filhos. No site, Duggar destaca suas preferência: "sexo convencional, experiência com brinquedos sexuais, aberto à experimentação, gentileza, bom com as mãos, massagem sensual, banho de espuma para dois, gosta de dar e receber sexo oral, alguém pode me ensinar, compartilhamento de fantasias e conversa sobre sexo". O cristão tinha duas contas no Ashley Madison, pagando por elas US$ 986,76 desde fevereiro de 2013 até maio de 2015. Já se sabia que Duggar é do tipo de moralista que não se comporta de acordo com sua pregação. Em maio deste ano ele teve de sair do Conselho de Pesquisa da Família, uma entidade conservadora sem fins lucrativos, por ter s