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Líbios carregam o embaixador Stevens por Clóvis Rossi para Folha Misturar Deus (qualquer Deus) ou seus profetas com política é receita certa para o horror. A evidência mais recente é o assassinato anteontem do embaixador norte-americano na Líbia, Christopher Stevens (foto), e três outros funcionários dos EUA, vítimas de fanáticos islamitas, açulados por fanáticos islamofóbicos. Breve rememoração dos antecedentes: começou com vídeo claramente ofensivo ao profeta Maomé, produzido por Sam Bacile, supostamente judeu norte-americano que considera o islã "um câncer", segundo disse ao "Wall Street Journal". Mas, atenção, não é o caso de aceitar candidamente que se trata de um fanático isolado. Ele próprio contou, também ao "WSJ", que levantou US$ 5 milhões entre cerca de cem judeus para custear a produção de seu filme. Poderia ter sido um desses filmetes que passam despercebidos não fosse o fato de ter sido promovido por outro fanático, um certo Te

Muçulmanos mataram o embaixador americano na Líbia e outras três pessoas do serviço diplomático Muçulmanos se ofendem com representação do profeta As agências internacionais de notícias estão atribuindo a grupos de fanáticos muçulmanos o atentando que matou na Líbia o embaixador dos Estados Unidos, J. Christopher Steves, e outras três pessoas do serviço diplomático americano. O atentado foi uma reação ao filme Innocence of Muslims ("A Inocência dos Muçulmanos", em livre tradução), que mostra Maomé como estuprador de crianças e aproveitador de mulheres. O filme de duas horas de duração foi produzido pelo americano Sam Bacile. Custou cerca de US$ 5 milhões (R$ 10 milhões) — dinheiro que veio de contribuições de judeus que não querem se identificar. A filmagem durou três meses e teve a participação de 60 atores. Innocence of Muslims foi exibido uma única vez em julho em um cinema nos Estados Unidos e passou despercebido. O filme só chamou a atenção agora dos mu