Paulopes

Cartoon do sueco Lars Vilks foi publicado  em 2007 pelo jornal Nerikes Allehanda  Uma americana conhecida como “Jihad Jane” foi condenada nesta segunda-feira a dez anos de prisão por tramar o assassinato do cartunista sueco Lars Vilks, que representou Maomé com um corpo de cachorro em charge publicada em 2007. Colleen LaRose, de 50 anos, admitiu ser culpada por seguir ordens do grupo terrorista Al Qaeda, em 2009. Como ela já passou quatro anos atrás das grades, o juiz decidiu que ela terá de cumprir uma sentença de seis anos. Na audiência desta segunda-feira, Colleen pediu desculpas por ter seguido as orientações dos terroristas. “Eu estava em transe e não conseguia ver mais nada”, alegou. Ligada a um grupo de muçulmanos preso na Irlanda, ela viajou para a Europa em 2009 para participar de um plano para matar Vilks a tiros. A Al Qaeda havia prometido uma recompensa de 100 000 dólares, mas a americana ficou impaciente com os homens que a levaram à Europa e desistiu do plano depo

Humor de Vilks não agrada muçulmanos A polícia da Irlanda prendeu sete pessoas muçulmanas suspeitas de tentar matar o sueco Lars Vilks (foto) porque ele publicou uma charge de Maomé com o corpo de cachorro [reprodução abaixo]. Quatro são homens e três, mulheres, com idade que varia de 20 a 50 anos. São do Marrocos e do Iêmen e vivem legalmente na Irlanda como refugiados. Essa e outras charges do Maomé foram publicadas pelo jornal sueco Nerikes Allehanda, em 2007. O islamismo não permite a reprodução da imagem do seu profeta. Além disso, os conservadores da religião consideram como impuros os cães.  A Al Qaeda colocou  cabeça de Vilks a prêmio: quem o assassinar terá a recompensa de US$ 100 mil (cerca de R$ 178 mil). Se a morte for por corte da garganta, haverá o adicional de US$ 50 mil (R$ 89 mil). Pelo assassinato do editor do jornal, a recompensa é de US$ 50 mil. Até agora, Vilks não se manifestou sobre a prisão. Em outra ocasião, sobre a charge, disse que quem n