Luiza Bairros é a primeira ministra que se manifesta sobre o impasse O CNPIR (Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial) divulgou hoje (8), no Diário Oficial da União, moção de repúdio à permanência do pastor-deputado Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. Na nota, o conselho vinculado à Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República, torna pública a sua “indignação” com a indicação de Feliciano para o cargo. É a primeira vez que um órgão do governo federal se manifesta contra a presença do parlamentar à frente da Comissão de Direitos Humanos. A nota é assinada pela ministra Luiza Helena de Bairros (foto), que preside o CNPIR. Na avaliação do órgão, a trajetória e a postura do deputado em relação à população negra e aos homossexuais se mostram “preconceituosas e excludentes”. “Considerando os avanços do Brasil no campo dos Direitos Humanos, o CNPIR entende como inaceitável
Ciência, saúde, religião, ateísmo, etc.