Proposta do senador Mota tem forte oposição de setores evangélicos O senador Telmário Mota (PDT-RR), na foto, apresentou um projeto de lei estabelecendo como “requisito mínimo” o ensino médio para o exercício da profissão de ministro de confissão religiosa e carreiras afins. O senador evangélico Magno Malta (PR/ES) criticou essa exigência porque, segundo ele, prejudica o “pastor humilde” que dá atendimento espiritual, por exemplo, no interior do Amazonas. O objetivo do projeto de lei é regulamentar a profissão para que pastores e padres tenham os mesmos direitos de outros trabalhadores, como férias, 13º salário, FGTS, repouso semanal remunerado e horas extras, no caso de haver vínculo empregatício. A profissão também vai poder continuar sendo exercida por autônomos. Como todo projeto de lei de regulamentação de profissão, a proposta de Mota define as atribuições dos pastores e padres, como “praticar o exercício da vida contemplativa e meditativa e preservar a ética e a mor