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Mostrando postagens com o rótulo Marcial Maciel

Legionários de Cristo mantém o legado maldito do padre pedófilo Maciel

Estuprador, o mexicano  padre Marcial Maciel teve  a proteção de papas por Jesús Bastante para Religión Digital A ordem celebra sua congregação geral entre novas acusações de vítimas dos Legionários de Cristo : a árvore de Maciel segue podre e não rebrota.

Legião de Cristo admite que 33 de seus padres e diáconos abusaram de 175 crianças

Mulherengo e estuprador de coroinhas, o padre Marcial Maciel teria abusado de dois de seus filhos por Deutsche Welle Pelo menos 175 crianças e adolescentes foram vítimas de abuso sexual cometidos por membros dos Legionários de Cristo entre 1941 e 2019, 60 deles pelo próprio fundador da entidade, Marcial Maciel Degollado, de acordo com um relatório interno da poderosa congregação católica.

Filme conta história do padre pedófilo acobertado por João Paulo II

'Diabo de batina' tinha plano de ser sepultado em Roma

por Franca Giansoldati Padre Maciel foi estuprador, mentiroso, corrupto, funesto Na periferia oeste de Roma, ao longo da Via Aurelia, em um dos becos de cimento em que todas as coisas parecem iguais às outras, surge uma anônima igreja de tijolos vermelhos e mármore branco, de construção recente, nem pequena nem imponente, nem feia nem bonita. Ela quase desaparece de vista, dissimulada no meio de uma selva de grandes palácios compactos e sem graça, agredida e engolida pelo tráfego mortal que corre à sua frente sem trégua. Ela poderia passar totalmente despercebida, se não se encontrasse na parte inicial de uma artéria de grande fluxo que, da capital, leva para o mar. Aparentemente, essa igreja não tem nada de incomum: parece ser nada mais do que uma das 330 paróquias romanas que surgiram como cogumelos junto com os novos bairros da cidade, durante o boom da construção dos anos 1960. Linhas regulares, quadradas e anônimas, nenhum vício arquitetônico. No entanto, o seu interio

Padre se protegia de acusações de pedofilia subornando até o papa

Padre estuprador Maciel tinha a proteção do papa João Paulo 2º por  Rodrigo Vera para a revista mexicana Proceso Em seu livro Las finanzas secretas de la Iglesia ["As finanças secretas da Igreja"], que logo estará em circulação, o jornalista americano Jason Berry detalha a maneira como Marcial Maciel (1929-2008) gastava somas milionárias em presentes e doações aos hierarcas da Igreja, começando pelo papa João Paulo II. Desta maneira, o fundador dos Legionários de Cristo acumulava poder para o fortalecimento de sua ordem, ao mesmo tempo em que se protegia das acusações que recebia por pedofilia, que por fim eram de domínio público. O sacerdote Marcial Maciel, fundador dos Legionários de Cristo, gastava muito dinheiro para comprar favores dos altos hierarcas do Vaticano, incluindo o papa João Paulo II, como também para impedir que os tribunais eclesiásticos o julgassem pelos abusos sexuais cometidos contra menores de idade. Em 1995, por exemplo, Maciel entregou um

Padre da Legionários de Cristo admite que teve filho

Padre Williams é professor de teologia moral O padre americano e professor de teologia moral Thomas Williams (foto) confessou que manteve relacionamento por vários anos com uma mulher com quem tem um filho. Ele é da ordem Legionários de Cristo, que foi fundada pelo padre mexicano Marcial Maciel (1929-2008).  Trata-se de um figurão da ordem ultraconservadora. Ele foi da direção geral da Legionários na década de 90 e também comentarista de uma emissora americana de TV. É decano de teologia de uma universidade de Roma que pertence à ordem e onde dava aula até a explosão do escândalo. Williams afirmou estar “profundamente entristecido pela grave transgressão” e que tentará “obter o perdão”. Em nota, a direção da ordem reconheceu que sabia da transgressão e que, para evitar a divulgação de um escândalo, não tomou as “medidas necessárias” contra a vida dupla do padre. Informou que, como penitência, Williams vai orar por um ano e, nesse período, refletirá sobre o seu futuro. A

Vítimas de padre do México acusam papa de ignorá-las

Papa não recebeu vítimas em sua visita Vítimas de abusos sexuais do padre Marcial Maciel (1929-2008) fundador da ordem conservadora Legionários de Cristo, publicaram ontem (24), no México, um manifesto acusando o papa Bento 16 de ignorá-las durante sua visita ao país. "Por vossas mãos passou a oportunidade de aceitar esta verdade (dos abusos sexuais de Marcial Maciel), mas não nos escutou. Durante muito tempo fomos ignorados", afirma o manifesto divulgado em León, a 400 km da Cidade do México, onde o papa está hospedado desde a sexta-feira (23). O documento lembra que oito ex-legionários denunciaram publicamente, a partir de 1997, os abusos sexuais praticados por Maciel. Em 1998, formalizaram a denúncia na Congregação para a Doutrina da Fé, dirigida por Joseph Ratzinger, hoje Bento 16, mas apenas em 2004 a Igreja decidiu iniciar a investigação, concluída um ano após a eleição do atual papa. Em maio de 2006, Bento 16 obrigou Maciel a "renunciar a qualquer

Vaticano dita o rumo da entidade leiga da Legionários de Cristo

por Giacomo Galeazzi , do Vatican Insider Com uma carta datada de 21 de novembro, o delegado pontifício Velasio De Paolis (foto) oferece indicações concretas sobre o caminho que os consagrados do Regnum Christi devem percorrer depois da visita apostólica que comissariou também o ramo leigo dos Legionários de Cristo. Atualmente, o movimento conta com cerca de 70 mil membros, jovens e adultos, diáconos e sacerdotes, em mais de 30 países em todo o mundo. Os membros do Regnum Christi são convidados a "testemunhar com seu próprio estilo de vida o amor por Cristo e pela Igreja". De Paolis tenta colocar a Regnum Christi nos trilhos O cardeal De Paolis aborda cinco pontos: as competências dos assistentes para os membros consagrados; o regulamento que estará em vigor durante a fase de revisão; a comissão central para a revisão dos estatutos e do regulamento do Regnum Christi; o aprofundamento de alguns temas fundamentais por meio de conferências e jornadas de estudo e a difer

Ordem paga indenização irrisória a vítimas do padre Marcial Maciel

A Legionários de Cristo informou que vai pagar de US$ 20 mil (R$ 34,2 mil) a US$ 28 mil (R$ 49,3) a cada um de pelo menos quatro vítimas de abusos sexuais cometidos pelo fundador da ordem, o padre mexicano Marcial Maciel (1929-2008). "É uma forma de reparar o dano”, disse Andreas Schoggl, porta-voz da Legionários. “Esperemos que seja uma forma de cura." O valor é irrisório em relação ao que as vítimas pedem e também na comparação com o poder financeiro da ordem, conhecida por Bilionários de Cristo. Vítimas de padres americanos pedófilos têm conseguido indenizações de até US$ 1 milhão (R$ 1,7 milhão). A Legionários administra escolas privadas em 22 países, entre os quais o Brasil. Possui 800 sacerdotes e 2.600 seminaristas. Maciel teve uma vida de devassidão. De acordo com denúncias que o Vaticano ignorou publicamente até há pouco tempo, ele teve amantes, estuprou seminaristas, coroinhas e dois de seus filhos, deu golpe em viúvas ricas e era usuário de cocaína.

Padre da Legionários aparece em fotos com mulher e filha

Maciel com sua filha e mulher; ordem afirma que não sabia Uma TV mexicana mostrou fotos do padre Marcial Marcial (1920-2008) com sua esposa e filha, em mais uma revelação da vida dupla do fundador da ordem conservadora Legionários de Cristo. Há fotos nos quais Maciel, de férias, está com sua sua mulher e filha em local onde havia membros da ordem. Até recentemente, a cúpula da Legionários negava saber da vida paralela do seu fundador. Para a Conferência Episcopal do México, as fotos revelam que Maciel “zombava” da igreja. “Ele deveria estar em estado de oração”, disse o padre Manuel Corral, porta-voz da conferência. “Agora vemos como ele mentiu e foi protegido por seus próximos.” Se Maciel tivesse apenas constituído uma família, seria um “pecado” que outro padres cometem. O problema é que ele teve várias amantes e filhos, gostava de estuprar coroinhas e seminaristas e era viciado em cocaína. Ele foi o padre mais devasso da história recente da Igreja Católica. Contou

Vítima de abuso de seu pai padre acusa ordem de acobertamento

Gonzalez: Vaticano sabia desde os anos 40 O mexicano José Raul Gonzalez (foto) acusou a ordem Legionários de Cristo de acobertar a prática de estupro e de pedofilia de seu fundador, o padre Marcial Maciel (1920-2008). Ele é um dos filhos do padre e também foi um das vítimas do abuso Gonzalez disse que as primeiras denúncias contra Maciel surgiram na década de 40 e é impossível que a ordem não soubesse que o seu pai abusava de seminaristas e coroinhas. Maciel foi um dos padres mais devassos da história recente da Igreja Católica. Ele era viciado em cocaína, tinha amantes e gostava de violentar seminaristas. Aos meninos, ele dizia ter autorização do papa para sodomizá-los porque essa era a única forma de aliviar a sua dor de fígado. Blanca Lara Gutierrez, mãe de Gonzalez, disse que conheceu Maciel quando tinha 19 anos e ele, 56. Contou que ele dizia se chamar “José Rivas” e que era funcionário de uma empresa internacional de petróleo e agente da CIA. Ela teve dois filhos

Maciel dizia a seminaristas ter permissão papal para sodomizá-los

Padre Marcial Maciel com os "seus" jovens Como gotas infectas que caem em um já transbordado barril de lama, a imprensa internacional continua a divulgar detalhes da vida devassa do padre mexicano Marcial Maciel (1920-2008), o fundador da ordem conservadora Legionários de Cristo. No começo deste mês, reportagem de Joëlle Stolz no Le Monde informa que, de acordo com uma fonte próxima do Vaticano, Maciel dizia a seminaristas que tinha uma “permissão especial do papa” para que a sua dor de fígado fosse aliviada por eles com injeções de morfina, masturbações e penetrações neles. (Maciel tinha, na verdade, problema na próstata, não no fígado.) Após as ‘sessões de alívio’, Maciel absolvia os seminaristas do pecado que tinham cometido ao seu próprio pedido. “A ‘absolutio complicis’, ou absolvição do cúmplice, é uma grave infração do direito canônico, punida com excomunhão”, escreveu Stolz. Dependente químico, o padre, em bacanais, mantinha  relações com mulheres e home