'No início já havia tudo' Em julho de 2016, no Facebook, o escritor e biólogo Mia Couto (foto) recorreu a contrastes para se definir: “Sou um branco que é africano; um ateu não praticante; um poeta que escreve em prosa; um homem com nome de mulher; um cientista que tem poucas certezas sobre a ciência; um escritor em terra de oralidade”.
Ciência, saúde, religião, ateísmo, etc.