Estudiosa registrou na polícia queixa contra os fanáticos cristãos; ela sofre assédio desde 2020 Juliana Cavalcanti , especialista em história do cristianismo e divulgadora científica, está sofrendo ameaças de morte por falar nas redes sociais sobre a inexistência do Moisés histórico, entre outras coisas. No perfil dela, alguém escreveu: "suas foto [sic] já ta salva. vai pagar por ter falado que moises não existiu, aguarde". Há mensagens mais ameaçadoras, como a da foto de uma pistola como o recado "ja sabemos onde mora ja sabemos a casa do seu marido vc vai ve". As ameaças começaram em abril de 2020. Professora na Universidade Estácio de Sá, Rio, Cavalcanti estuda o Cristianismo Antigo, do século I ao IV. Dedica-se ao tema há mais de dez anos, mas só agora ela e sua família são alvos do fanatismo cristão, que desde o Governo Bolsonaro se sente fortalecido. Para historiadora, a Bíblia serve como fonte de informação assim como qualquer outro registro
Ciência, saúde, religião, ateísmo, etc.