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Mostrando postagens com o rótulo OAB

Vereador quer leitura da Bíblia em escolas. E desperta a reação de educadores, OAB, UNE e terreiros

Como tantos outros vereadores,

Conselho da OAB denuncia o juiz Bretas de se promover em evento gospel

JUIZ DA LAVA JATO NO RIO É 'TERRIVELMENTE EVANGÉLICO'

Mais uma cidade impõe oração do pai-nosso aos estudantes

O roteiro se repete: um vereador evangélico apresenta projeto de lei obrigando estudantes a rezarem pai-nosso, a Câmara aprova e o prefeito sanciona.

OAB vira distribuidora de Bíblia em presídio feminino do Ceará

A  secção Ceará da OAB (Ordem dos Advogados Brasileiros), em vez de reforçar a divulgação do código penal, distribuiu 900 exemplares da Bíblia às detentas do presídio Auri Moura Costa, de Fortaleza. A associação cearense parece que se tornou defensora da "lei divina", deixando em segundo plano a "lei dos homens".

OAB explica por que o projeto de lei da 'cristofobia' é bizarro

Dantas disse que  cristãos não são minoria perseguida O projeto de lei da vereadora Pastora Luciana (PP), de Manaus (AM), “é inconstitucional e juridicamente bizarro sob vários aspectos”, disse Yuri Dantas (foto), presidente da Comissão de Estudos Constitucionais da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), seção Amazonas. Dantas argumentou que dar proteção legal aos cristãos como se eles fossem minoria é tão esdrúxulo quanto a “brasileirofobia” ou “caucasianofobia” ou ainda a “héterofobia”. O que a vereadora evangélica quer, segundo o advogado, é nivelar as desigualdades, como se fosse possível uma expressiva maioria se sentir perseguida por uma ínfima minoria. “A religião cristã, até pelo próprio prestígio na sociedade, não está inserida entre categorias vulneráveis que demandem essa atenção do Estado”, afirmou. “Isso não é constitucional.” Pastora Luciana apresentou o seu projeto de lei porque ficou indignada com a apresentação de transexual na Parada Gay de São Paulo

OAB passa a permitir uso de roupa religiosa em seu exame

Charlyane disse ter sido uma vitória da comunidade muçulmana A partir de agora, candidatos podem comparecer ao exame da Ordem de Advogado com indumentária religiosa. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) tomou essa decisão após reclamação de Charlyane Silva de Souza (foto), 29, que passou por constrangimento por comparecer ao exame com um hijab (véu islâmico). Charlyane disse que os fiscais ficaram em dúvida se ela poderia fazer o exame com o véu, interrompendo-a mais de uma vez. Por fim, os fiscais da prova colocaram-na em sala separada porque ela se recusou a tirar o véu. O edital do exame afirmava que o rosto de candidato não podia estar encoberto. Marcus Vinicius Furtado Coêlho, presidente da OAB Nacional, determinou a retirada dessa exigência do edital dos exames a partir de agora. A segregação de candidato foi proibida. Em nota, a OAB afirmou que a Constituição Federal assegura o pluralismo, incluindo o de religião. Charlyane estuda na Faculdade Anhaguera, em Pau

Muçulmana se recusa a tirar véu em exame da OAB em São Paulo

Charlyane disse que sua religião não permite que tire o véu em público A estudante de direito Charlyane de Souza (foto), 26, se recusou a tirar o seu hijab (véu que esconde os cabelos e o rosto) durante exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em São Paulo, no dia 15 de março, domingo. O edital do exame determinou a proibição de uso pelos candidatos de acessórios de chapelaria, o que inclui “chapéu, boné, gorro, etc.” Nas duas vezes em que foi abordada pela fiscalização, Charlyane. que é muçulmana, disse que a sua religião não permite a retirada do hijab. “Eu disse [a uma fiscal] que só posso tirar [o véu] na família ou na presença de outras mulheres”. Ela garantiu que não há nada do edital do exame que a impedisse de usar a indumentária religiosa. Ainda segundo Charlyane, uma fiscal pediu uma comprovação de que ela é muçulmana, e a resposta foi que esse tipo de documento não existe. A fiscal teria retrucado: “Você há de convir que qualquer um pode se fantasiar e fing

OAB-PR diz que psicóloga cristã sofre perseguição religiosa

Marisa diz que ficou juridicamente comprovado que é vítima do CRP A Comissão de Direitos de Liberdade Religiosa da seção do Paraná da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) emitiu parecer segundo o qual Marisa Lobo (foto) — que se apresenta na internet como “psicóloga cristã” — está sofrendo perseguição por parte do CRP (Conselho Regional de Psicologia) do Paraná. No começo do ano, o CRP-PR intimou Lobo a retirar da internet a associação da psicologia com religião, porque o código de ética da profissão impede esse tipo de deturpação. Marisa desafiou o conselho ao responder que, como profissional de psicologia, não renunciará a sua fé cristã. Ela é evangélica. Relatado por Francielli Morêz e aprovado por unanimidade, o parecer da OAB-PR afirma que a exigência do CRP é inconstitucional, porque se trata de um cerceamento do “direito inabalável” de a Marisa Lobo assumir publicamente a sua fé. A CRP não se manifestou sobre a decisão da OAB, e a psicóloga afirmou que agora está

OAB afirma que crucifixo do Supremo é inconstitucional

Damous: "Não há religião oficial" A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no Rio de Janeiro considera inconstitucional o crucifixo fixado no plenário do STF (Supremo Tribunal Federal). "Não cabe a qualquer órgão público de qualquer esfera impor esse ou aquele símbolo religioso", afirmou em nota Wadih Damous (foto), presidente da entidade. Ele disse que a mais alta Corte judicial do país tem de seguir “o princípio republicano básico” de que Estado e Igreja são instituições separadas entre si. Ao defender a decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul pela retirada dos símbolos religiosos de seus tribunais a pedido da Liga Brasileira de Lésbicas, Damous afirmou que “não existe religião oficial do Estado”. No plenário do STF, o Cristo inconstitucional Tweet Exibição do crucifixo no espaço público é manipulação ideológica . por Concí Sales em março de 2012 Religião no Estado laico.       Religião na Justiça.