Paulopes

Em uma audiência

Preso desde 2013, Hafeez é acusado de ofender o profeta A Justiça do Paquistão condenou o professor Junaid Hafeez (foto) à morte sob a acusação de blasfêmia.

Antes de ser considerado  inocente, Wajih ul Hassan ficou preso 18 anos A Suprema Corte do Paquistão absolveu em 25 de setembro de 2019 Wajih ul Hassan (foto de 2002), um muçulmano que foi condenado à morte em 2002, sob a lei de blasfêmia por supostamente ser o autor de cartas de ultraje a Maomé.

Livro 'Eu sou Malala' é vetado no Paquistão A maior federação de escolas particulares do Paquistão [ mapa ] está promovendo um protesto contra Malala Yousafzai (foto) sob a acusação de que ela tem propagandeado o secularismo e defendendo o escritor ateu Salman Rushdie e o seu livro “Versículos Satânicos”.

Ira divina Índia, Malásia, Maldivas, Mauritânia, Paquistão, Arábia Saudita e Sudão são os países onde, com a conivência das autoridades ou determinação delas, houve em 2017 assassinatos ou ameaça de morte a ateus.

Sair das sombras é fatal por Mobeen Azhar para BBC News Ser ateu no Paquistão pode ser fatal. Mas, a portas fechadas, os descrentes estão se juntando para apoiar uns aos outros. Como eles sobrevivem em uma nação onde a blasfêmia carrega uma sentença de morte?

Paquistaneses criticaram na internet um conhecido jogador de críquete por ele ter publicado uma foto "não islâmica" de sua mulher.

Organizações não governamentais de vários países estão protestando contra a condenação à morte pela Justiça do Paquistão de um homem acusado de blasfêmia a Maomé no Facebook.

O CII (Conselho da Ideologia Islâmica) do Paquistão defendeu o casamento de adultos com crianças ao decidir que as leis civis do país que proíbem esse tipo de união não são islâmicas.

Página tinha sido desativada por ser sinalizada como abusiva  O Facebook atendeu a uma petição on-line criada pela fundação do militante ateu britânico Richard Dawkins ao recuperar a página criada no Paquistão que tinha sido deletada por ter sido denunciada como abusiva por centenas de religiosos fanáticos.

O cineasta Nakouda seria egípcio cristão copta residente nos EUA  com atualização Ghulam Ahmed Bilour, ministro das Ferrovias do Paquistão, anunciou hoje (22) que pagará US$ 100 mil (equivalente a R$ 200 mil) pela morte do diretor do filme anti-islã Innocence of Muslims ("A Inocência dos Muçulmanos"). Agências internacionais, como a Dow Jones, noticiaram que a recompensa estava sendo feita pelo governo. Mas depois Shafqat Khalil, porta-voz do primeiro-ministro Raja Pervez Ashraf, disse que Bilour fez a proposta em seu próprio nome, desvinculando o governo da iniciativa. Antes, Bilour tinha justificado a recompensa com o argumento de que a “santidade do profeta foi violada” pelo diretor do filme. Ele convidou os integrantes do Taleban e Al-Qaeda a participarem dessa “ação nobre”. O diretor do  Innocence of Muslims  é Nakoula Basseley Nakouda (foto), 55, que se apresentou à polícia americana no dia 15 e desapareceu. Ele seria um egípcio cristão copta radicado n

O Paquistão cortou o acesso ao Twitter por 12 horas neste domingo por causa das postagens sobre um concurso de caricatura de Maomé, cuja página oficial tinha sido criada no Facebook.

Os trabalhadores que demoliram a mansão de Bin Laden, em Abbottabad, no Paquistão, encontraram Bíblias com códigos que seriam referências a futuros ataques da organização islâmica terrorista Al-Qaeda. Bin Laden foi morto em maio de 2011 por soldados norte-americanos. Na avaliação do serviço de segurança do Paquistão, os códigos secretos estariam em páginas dobradas e em textos marcados de Bíblias impressas em inglês. Em outra possibilidade considerada pelos paquistaneses, o terrorista estaria lendo o livro sagrado dos cristãos na busca de justificativas para seus novos ataques ao Ocidente. O fato é que por algum motivo Bin Laden escondeu tão bem as Bíblias, que elas só foram achadas com a demolição do casarão. "Talvez ele estivesse procurando [na Bíblia] ensinamentos de jihad (guerra santa)", disse um paquistanês ligado ao serviço de segurança. Radicais islâmicos querem transformar onde ficava a mansão em um santuário, religiosos reivindicam uma mesquita o

Um professor de oração -- e também sacerdote -- bateu tanto em um menino de 7 anos por ele ter esquecido um trecho do Corão, que lhe quebrou a perna esquerda.

Sohana, do Pasquistão, foi  teve de usar colete de suicídio Fanáticos religiosos do Paquistão sequestraram Sohana Jawed (foto), 9, e a obrigaram a colocar um colete de suicido com cerca de 9 quilos de explosivos para usá-la em um atentado. A detonação seria por controle remoto. A menina foi sequestrada quando estava indo para a escola em Timargaha, no distrito de Lower Dir.  Na segunda-feira (20), o chefe de polícia Salim Marwat apresentou-a à imprensa para que dissesse como conseguiu escapar. Shohana contou que, quando seus sequestrados se aproximaram de um posto policial no noroeste do Paquistão, onde seria o atentado, ela correu para os agentes e explicou o que estava ocorrendo, mostrando o colete. Os sequestradores fugiram. “Eu consegui escapar das mãos de uma mulher”, disse. Marwat afirmou não ter explicação para o fato de as bombas não terem sido detonadas. Jornalistas levantaram a possibilidade de a decisão de poupar a menina partiu das duas mulheres que faziam

Ló com suas duas  filhas:   incesto bíblico O mulá Abdul Rauf Farouk, líder do partido islâmico paquistanês JUI (Jamial Ulama Slam), encaminhou à Suprema Corte pedido para que a Bíblia seja proibida por “difamar o nome de alguns profetas”. O cristianismo e o islã são religiões abraâmicas. Um desses profetas é Ló (também conhecido por Lot), da linhagem de Abraão. Gênesis 19:33-36 relata como as suas duas filhas o embeberam para ter uma relação incestuosa. Outro é Jacó, também descendente direto de Abraão. Gênesis 29:23 diz que Lia, mulher de Jacó, lhe deu a sua criada Zilpa para que ele pudesse ter filhos. Farouk argumentou que trechos bíblicos como esses são imorais porque “minam a santidade dos santos”. “Isso é um insulto a todos os muçulmanos.” Ele disse que o islã respeita os livros sagrados de todas as religiões, mas não aceita, nem nessas escrituras, calúnia contra os profetas. Afirmou que desistirá de proibir a Bíblia caso esses trechos sejam suprimidos, mas man