Kurtz escreveu livros sobre ética sem religião Paul Kurtz (foto), filósofo americano e ex-professor universitário de Buffalo (EUA), morreu aos 82 anos de idade em Amherst, no Estado de Nova York, neste fim de semana, de acordo com as agências internacionais. Ele se notabilizou por combater o preconceito contra ateus e agnósticos. Em 1991, fundou o CFI (Centro para a Investigação), entidade laica e humanista. Ele estava afastada da entidade desde 2010 por causa de disputa sucessória. Como militar, ajudou a libertar em 1945 o campo de concentração de Dachau. No obituário divulgado hoje (22), o CFI afirma que Kurtz foi uma das figuras mais influentes nos movimentos humanista e cético a partir do fim da década de 1960 e na primeira década do século 21. Kurt nasceu em uma família judia de Nova York. Escreveu ou editou cerca de 50 livros sobre ética sem religião, críticas da religião e dos fenômenos paranormais, e sobre o ceticismo. Ele se considerava um contestador de "sabe
Ciência, saúde, religião, ateísmo, etc.