Protesto na catedral incomodou Igreja e governo de Putin Jovens foram condenadas por blasfêmia por um ato político contra Putin A Justiça de Moscou, Rússia, condenou hoje (17) as três integrantes da banda punk Pussy Riot a dois anos de prisão por terem feito um protesto dentro de uma catedral contra o presidente Valdimir Putin e a ligação cada vez mais estreita entre a Igreja Ortodoxa e o Estado russo. A juíza Marina Syrova afirmou, na sentença, que Yekaterina Samutsevich (foto), Nadezhda Tolokonnikova (foto) e Maria Alyokhina (foto), com ódio religioso, “prejudicaram grosseiramente a ordem social”. Para os advogados de defesa das jovens, o que houve foi um ato político. Pela lei da blasfêmia, na qual foram enquadradas, as jovens poderiam ser condenadas até a 7 anos de prisão. A Promotoria tinha pedido três anos. Dezenas de pessoas se aglomeraram diante do Tribunal de Moscou, no distrito Jamovniki, para pressionar a juíza a libertar as jovens. Alguns manifesta
Ciência, saúde, religião, ateísmo, etc.