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Mostrando postagens com o rótulo Quênia

Sociedade de Ateus do Quênia quer feriado para comemorar dia sem Deus

Ateus reivindicam igualdade com os crentes, que dispõem  de vários feriados [notícia] A Sociedade de Ateus do Quênia quer que o governo institua o “Dia do Ateu” para comemorar um dia sem Deus, 17 de fevereiro, que seria feriado nacional.

Presidente da Igreja Mórmon diz a africanos que dízimo acabará com a pobreza deles

Nelson fez pregação no Quênia Russell M. Nelson (foto), presidente da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, a Igreja Mórmon, disse em Nairóbi, Quênia [ mapa ], África, que a pobreza da população da região vai acabar com o pagamento do dízimo. 

Ateus do Quênia vão premiar alunos com nota baixa em religião

Prêmio será de US$ 100 O grupo Ateus do Quênia vai dar o equivalente a US$ 100 a dois estudantes (um de cada sexo) do ensino secundário que obtiverem em religião no ano letivo de 2017 a nota E, a mais baixa. 

Pastor queniano pede a fiéis que em culto não usem roupa íntima

O pastor queniano Njohi (foto), da Lord´s Propeller Redemption Church , de Nairobi, pediu às mulheres que compareçam a seus cultos sem calcinha e sutiã, de modo que Jesus entre em seu corpo e espírito com mais facilidade. A informação é da imprensa queniana.

Advogado quer que Tribunal anule condenação de Jesus

por Maria Fernanda Guimarães Queniano processa  personagens mortos  há mais de dois mil anos O advogado queniano Dola Indidis (foto) entrou em 28 de julho de 2013 com uma ação no Tribunal Internacional de Justiça — o principal órgão judiciário da Organização das Nações Unidas — em Haia, Países Baixos, para anular o julgamento e a pena de morte por crucificação de Jesus Cristo. Tecnicamente, Dola está tentando processar Tibério César (imperador de Roma, 42 aC-37 dC), o procurador Pôncio Pilatos, um grupo seleto de idosos judeus religiosos, o rei Herodes Antipas (20 aC-39 dC), a República da Itália e o Estado de Israel. Embora esses personagens que Indidis quer acionar os quais participaram do julgamento original não estejam vivos há cerca de 2.000 anos, ele insiste que “os governos para os quais agiram podem e devem ainda ser responsabilizados”. “A evidência do erro judicial está registrada na Bíblia, e você não pode desacreditar a Bíblia" — disse  Indidis