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Mostrando postagens com o rótulo Rio Grande do Sul

No Sul, há salmonella resistente em ração de suínos. É grave ameaça à saúde humana

Fóssil descoberto no Sul muda paradigma da origem dos dinossauros e pterossauros

Ciclone causa morte no sul do Brasil. Saiba como se forma esse fenômeno

Pedras lascadas do Sul indicam tecnologia de 8 mil anos

Estudo foi realizado em sítio arqueológico Pororó (RS) descoberto em 2010 SEBASTIÃO MOURA Jornal da USP Pesquisadores analisaram pontas de pedra lascada feitas por uma população que viveu no Brasil entre 11 mil e 5 mil anos atrás e observaram que a tecnologia de fabricação dessas ferramentas se manteve constante através desses milênios, indicando uma forte tradição técnica nessa sociedade, que pode ter sido motivada por fatores pragmáticos ou culturais. O estudo foi realizado a partir de materiais coletados no sítio arqueológico Pororó, no Alto Vale do Jacuí, Rio Grande do Sul (RS), descoberto em 2010. As escavações foram feitas pelo arqueólogo Saul Milder, da Universidade Federal de Santa Maria, que morreu em 2014 e não chegou a ver os últimos resultados do projeto. A partir do trabalho de Milder, os pesquisadores João Carlos Moreno de Sousa, do Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos do Instituto de Biociências (IB) da USP, e Anderson Marques Garcia, do Departamento de Arqueologia

Porto Alegre discute retirada de símbolos religiosos de locais públicos

A Câmara Municipal de Porto Alegre (RS) está examinando um projeto de lei que, se aprovado, determina a retirada de crucifixos e outros símbolos religiosos de locais públicos.

MP-RS afirma que mulher foi morta em sacrifício religioso

Eloísa foi golpeada com 58 facadas O MP (Ministério Público) do Rio Grande do Sul acusa um casal e um pai de santo de matarem uma mulher em ritual religioso.

Templos do Sul obtêm desconto de 25% na taxa de luz e telefone

As denominações religiosas já desfrutam de outros benefícios A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou e o governador Tarso Genro (PT) sancionou lei que concede aos templos de todas as religiões isenção de 25% na taxa de pagamento das contas de luz e telefone. A lei, de número 14.233/2013, foi proposta pelo deputado evangélico estadual Carlos Gomes (PRB). Em todo o país, na esfera federal, os templos já desfrutam de renúncia fiscal, como a do Imposto de Renda. A nova lei já foi publicada no Diário Oficial do Estado. Para obter a isenção, os templos terão de apresentar ao Tesouro do Estado documentos como cópia do estatuto social, número de inscrição do CNPJ e declaração de que a energia elétrica e o telefone são de uso exclusivo do templo. A lei não esclarece se o benefício vale para mais de um número de telefone. Não há estimativa sobre o valor que os cofres públicos deixarão de arrecadar. Na prática, o benefício será custeado por todos os contribuintes do Ri

Igrejas do RS obtêm isenção de ICMS em contas de luz e telefone

Tarso não informou quanto o Estado deixará de arrecadar com a concessão do privilégio O governador petista Tarso Genro (foto), do Rio Grande do Sul, sancionou lei que concede isenção de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) aos templos de todas as religiões. Aumentaram, assim, os privilégios desses templos, porque já contam com isenções de impostos federais, como o Imposto de Renda. Tarso assinou ontem a sanção com solenidade, tendo como convidados lideranças evangélicas, como o deputado estadual Carlos Gomes (PRB), que também é bispo da Igreja Universal. O projeto de lei da isenção — de autoria do Poder Executivo — foi aprovado pela Assembleia no dia 19 de março com 42 votos favoráveis e nenhum contra. Já tramitava na Casa outro projeto — de Carlos Gomes — propondo a regalia. O pretexto que o governo gaúcho usou para sustentar o seu projeto foi de que a isenção do imposto vai “conferir maior eficácia à liberdade religiosa”. Tarso não informou a so

Tribunal condena Universal por coagir fiel a fazer doações

Universal convenceu fiel de que Jesus lhe daria muito mais O TJ (Tribunal de Justiça) do Rio Grande do Sul confirmou a sentença de primeira instância que condenou a Iurd (Igreja Universal do Reino de Deus) a pagar indenização de R$ 20 mil a uma fiel por coagi-la para que fizesse doações. A mulher, que é empresária de Lajeado, contou nos autos que, por estar em dificuldade financeira, doou à Igreja dinheiro e bens porque foi convencida pelos pastores de que quanto maior fosse a contribuição mais Jesus lhe daria em troca. Constam na lista desses bens um carro (que foi vendido para que a Universal ficasse com o dinheiro), jóias,  eletrodomésticos, dois celulares, dois faxes, dois aparelhos de ar condicionado e uma impressora. As doações agravaram a situação financeira da fiel e de seu companheiro, que entraram  com ação por danos morais e materiais. Tanto na primeira instância como no TJ, a Universal alegou que não coage ninguém a fazer doações e que a empresária começ

Padre nega 1ª comunhão a garoto autista; fiéis ficam indignados

Silvani disse que o padre nem sequer deu uma bênção ao filho  A dona de casa Maria Silvani Maldaner (foto), 41, de Bom Princípio (RS), disse que o seu filho autista Cássio Maldaner (foto), 13, sofreu preconceito pela primeira vez na vida, e justamente por parte de um padre. No domingo (17), o padre Pedro José Ritter, da paróquia Nossa Senhora da Purificação, tirou Cássio da fila das crianças que iam fazer a 1ª Comunhão porque, ele alegou, o menino tinha recusado a hóstia em um ensaio. Houve um clima de constrangimento na igreja. A mãe, parentes do garoto e fiéis ficaram revoltados com a atitude do padre. Bom Princípio tem cerca de 12 mil habitantes e fica a 76 km de Porto Alegre, a capital. Maldaner afirmou ter sido informada pela paróquia havia sete anos que não haveria nenhum problema na primeira comunhão do filho. Disse que há dois meses o padre Ritter confirmou que o menino poderia participar da celebração, desde que ele entendesse o sentido desse sacramento.

Retirada de crucifixo de tribunais é ‘faniquito anticlerical’, diz arcebispo

Dom Grings afirmou que o  Judiciário preferiu a maldição O arcebispo Dadeus Grings (foto), 75, da Arquidiocese de Porto Alegre, disse que a decisão do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul pela retirada do crucifixo das dependências dos tribunais foi um “faniquito anticlerical”. “O Judiciário se considera um ente à parte, e eles [os juízes] pensam que são superiores e únicos”, disse. “Com essa atitude eles terminaram com toda a questão da verdade.” Para dom Grings, o Judiciário preferiu a maldição à benção. “A sociedade como um todo aprecia muito os símbolos religiosos”, disse em entrevista ao Diário Regional. O arcebispo afirmou que a Igreja Católica não se sentiu atingida porque a sua relação com o Estado brasileiro está determinada pelo acordo Brasil-Santa Sé. Firmado em 2009 (quando Bento 16 esteve no Brasil), o acordo é criticado por defensores da laicidade do Estado e por líderes evangélicos — a reclamação destes é de que o documento

Religião na Justiça

Bispos fazem lobby para emplacar um ministro no Supremo dezembro de 2012 Justiça de Goiás condena réu a participar de cultos por dois anos. 18 de julho de 2012 Tribunal sem crucifixo é ‘faniquito anticlerical’, afirma arcebispo. junho de 2012 TJ-RS nega pedido de católicos e mantém crucifixo fora dos tribunais. maio de 2012 Peluso afirma que crucifixo é expressão cultural, e não religiosa. abril de 2012 Tirar crucifixo dos tribunais é ato ‘de quem não é do bem’, diz bispo. 4 de abril de 2012 Igreja contesta na Justiça a retirada de crucifixo dos tribunais do Sul. 31 de março de 2012 Retirada de crucifixo de tribunais é 'uma ofensa', afirma arcebispo. 27 de março de 2012 Livrar tribunais do crucifixo é ato de liberdade, afirma Verissimo. 22 de março de 2012 Ministro do Supremo apoia retirada de crucifixos dos tribunais. 10 de março de 2012 OAB-RJ diz que crucifixo do plenário do STF é inconstitucional. 7 de março de 2012 Crucifixo em espaço

Igreja contesta na Justiça a retirada de crucifixo dos tribunais do Sul

A Igreja Católica, por intermédio da arquidiocese com sede em Passo Fundo, ao norte do Rio Grande do Sul, encaminhou ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça) pedido para que seja anulado o ato administrativo do Conselho de Magistratura do Tribunal de Justiça do Estado da retirada de crucifixos dos tribunais. Dom Arcílio Simon, da arquidiocese, disse que a sua preocupação é que a decisão do conselho se estenda aos demais órgãos públicos, o que seria “um abrir a porteira” por onde passariam “muitos outros valores”. Ele não disse quais seriam esses “outros valores”. Para Simon, a decisão do conselho foi “intempestiva”. Juntamente com a arquidiocese, o ex-prefeito Fernando Carrior é autor do pedido pela volta dos símbolos religiosos aos tribunais. Ele argumentou que a cruz é um “símbolo nacional” que faz parte da cultura desde o descobrimento do Brasil. Afirmou que a presença do crucifixo nas dependências dos tribunais serve como “um alerta de sensibilidade” aos juízes em seus julga

Prefeito aconselha população a se proteger do fim do mundo

Colla disse que pouca coisa pode fazer contra as catástrofes O prefeito Décio Antônio Colla (foto), 67, de São Francisco de Paula (RS), está recomendando à população que mantenha estoque de água, sal, arroz e feijão e medicamentos para garantir a sobrevivência quando ocorrer desastres naturais que marcarão o início do fim do mundo. Ele acredita que isso vai começar no dia 21 de dezembro de 2012, de acordo com previsão do calendário maia. Muitos moradores acreditam no prefeito. O comerciante Luiz Henrique Valim, por exemplo, já tem estocado alimentos suficiente para 50 pessoas por um ano. A cidade tem mais de 20 mil habitantes e fica 112 km de Porto Alegre. Ela está a 907 metros acima do nível do mar, na Serra do Rio Grande do Sul, ficando, portanto, livre do perigo de tsunamis. Mas o prefeito considera a possibilidade de o local ser atingido por tremores e tempestades. O médico Colla, que é filiado ao PT, disse que pouco pode fazer pela cidade por causa das limitaçõe

Professor católico apoia retirada de crucifixo de prédios da Justiça

O professor católico jesuíta Inácio José Spohr, coordenador do Programa Gestando o Diálogo Inter-religioso e o Ecumenismo da Unisinos, disse ser favorável à decisão do Conselho de Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul pela retirada dos crucifixos e demais símbolos religiosos de seus tribunais. “O Estado tem de ser neutro”, disse. “De fato o crucifixo contempla as religiões cristãs e o Brasil evidentemente está se tornando um país multirreligioso.” Para ele, tratou-se de uma “medida legal” de um Estado laico, e não de “uma resposta contra as religiões”. Ainda assim o professor achou a decisão um pouco drástica, “de uma hora para outra, atendendo a um grupo de pessoas que pediram isso”. A decisão do TJ foi em resposta a um pedido da Liga Brasileira de Lésbicas. Com informação do Zero Hora. Crucifixo em espaço público é direito da maioria, diz padre. março de 2012 Religião no Estado laico.       Religião na Justiça.

Crucifixo em espaço público é direito da maioria, diz padre

Padilha: "Para quem faz mal um crucifixo?" O padre César Leandro Padilha (foto), coordenador da pastoral de comunicação da Arquidiocese de Porto Alegre, criticou a decisão do Conselho de Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul de acatar o pedido da Liga Brasileira de Lésbicas pela retiradas de crucifixos e demais símbolos religiosos dos prédios da Justiça. Padilha afirmou que a decisão foi um desrespeito para com a maioria cristã dos brasileiros. “A decisão está tirando uma coisa que historicamente já estava lá, sobretudo porque não estamos falando de uma maciça população que é cristã. Acho que faltou o respeito com isso”, disse. “Pergunto: para quem faz mal um crucifixo em uma sala do ambiente jurídico?” O padre afirmou que a presença do crucifixo no espaço público representa “um compromisso ético”. “É por isso ele está em uma sala de aula, em um tribunal”, disse ao jornal Zero Hora. Referindo-se à Liga Brasileira de Lésbicas, o padre lam

No Sul, Justiça acata pedido para retirar crucifixo de seus prédios

Maciel disse que espaço público só  pode ter símbolos oficiais do Estado O Conselho da Magistratura do TJ (Tribunal de Justiça) do Rio Grande do Sul acatou nesta terça-feira (6) o pedido da Liga Brasileira de Lésbicas e outras entidades da sociedade para que sejam retirados os crucifixos e demais símbolos religiosos de suas instalações públicas. A decisão foi por unanimidade e vale para todas as instâncias da Justiça do Estado. O TJ vai expedir nos próximos dias ato administrativo determinando a retirada dos símbolos. A sessão foi acompanhada de representantes da Igreja Católica e de igrejas evangélicas. O desembargador Cláudio Baldino Maciel (foto), relator do caso, afirmou que a Justiça tem de se manter equidistante de valores religiosos e a manutenção dos símbolos em salas de julgamento não lhe “parece a melhor forma” de garantir essa independência. Para ele, o espaço público só deve ter símbolos oficiais do Estado, que é “o único caminho que responde aos princí