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Mostrando postagens com o rótulo Roger Abdelmassih

Liminar concede transferência a Abelmassih para hospital penitenciário

Ex-médico está condenado a 278 anos de prisão por estupro de pacientes JOSÉ HIGÍDIO Consultor Jurídico O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, concedeu habeas corpus , na terça-feira (23) determinando a internação de Roger Abdelmassih no Hospital Penitenciário do Estado de São Paulo. Condenado por estrupo de pacientes, o ex-médico estaria sofrendo de insuficiências cardíacas e coronárias severas, não havendo tratamento adequado no sistema prisional. Também por ordem de Lewandowsk, a 1ª Vara de Execuções Criminais de Taubaté (SP) solicitará novo laudo médico pericial ao Instituto Médico Social e de Criminologia de São Paulo, para avaliação de Abdelmassih. Caberá ao juiz da execução decidir se o ex-médico fique por ora no hospital ou no presídio de Tremembé. O ex-médico está preso desde julho de 2021, quando sua prisão domiciliar humanitária foi revogada. O Superior Tribunal de Justiça já havia negado o pedido liminar. O próprio Lewadowski negou dois HCs a Abdel

Justiça concede prisão domiciliar ao ex-médico condenado por 49 estupros

> CAMILA BOEHM Agência Brasil

Estuprador de pacientes vai para prisão domiciliar por causa do coronavírus

Advogados do ex-médico Roger Addelmassih obtiveram para o seu cliente transferência do presídio para prisão domiciliar para poupá-lo do contágio do novo coronavírus. Especialista em fertilização in vitro, Abdelmassih foi condenado a 173 anos de prisão por abusar sexualmente de pacientes, além de perder o registro profissional. A juíza Sueli Zeraik, da Vara de Execuções Penais de Taubaté (SP), acatou a alegação dos advogados de que o ex-médico de 76 anos tem um quadro de doenças crônicas, enquando-se, portanto, no grupo de risco para infecção pelo coronavírus. A magistrada tomou a decisão com base em recomendação do Conselho Nacional de Justiça para que os casos de detentos mais vulneráveis recebam atenção do Poder Judiciário. É a segunda vez que Abdelmassih é liberado para prisão domiciliar. Em 2017, ele apresentou laudo descrevendo a necessidade de atendimento médico, mas a Justiça descobriu que o documento foi forjado e ele voltou para o presídio de Tremembé (SP). Com informa

Lewandowski nega pedido de prisão domiciliar ao ex-médico estuprador

 Abdelmassih cumpre  pena de 181 anos de prisão por 48 estupros O ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou um pedido da defesa do ex-médico Roger Abdelmassih (foto) para restabelecer o direito à prisão domiciliar. 

Justiça cancela prisão domiciliar do estuprador Roger Abdelmassih

Perícia médica conclui  que o ex-médico tem  condições de saúde para cumprir  pena em regime fechado da Agência Brasil A Justiça de São Paulo revogou em 17 de outubro de 2019 o benefício de prisão domiciliar humanitária do ex-médico Roger Abdelmassih (foto), condenado a mais de 181 anos de reclusão por estupro de pacientes em sua clínica de reprodução.

Justiça suspende prisão domiciliar de Abdelmassih por suspeita de fraude

Momento em que a Polícia Civil  pegou o ex-médico em seu  apartamento em São Paulo O ex-médico Roger Abdelmassih vai ter de voltar para o presídio porque a Justiça de São Paulo suspendeu a prisão domiciliar por suspeita de fraude nas declarações das condições de sua saúde.

Número de vítimas de João de Deus deve superar o de Roger Abdelmassih

[opinião] Mais de 200 mulheres já entraram em contato com o Ministério Público para denunciar o curandeiro João de Deus de abuso sexual. Essas denúncias vão encorajar outras mulheres a pedirem justiça.

Estuprador Roger Abdelmassih vai cumprir prisão domiciliar

do site da Veja O ex-médico Roger Abdelmassih (foto), condenado a 278 anos de prisão pelo estupro de 37 pacientes de sua clínica de reprodução assistida na cidade de São Paulo e que estava preso desde 2009, ganhou da Justiça nesta quarta-feira (21 de junho de 2017) o direito de cumprir a pena em prisão domiciliar.

Interpol agora procura Larissa, a mulher de Abdelmassih

Reprodução de foto do casamento do ex-médico com ex-procuradora A Interpol (Polícia Internacional) quer saber onde está Larissa Maria Sacco, 35, para poder interrogá-la porque é “suspeita de ajudar delinquente”, o seu marido e ex-médico Roger Abdelmassih, 70, que é tido como o maior estuprador do Brasil de todos os tempos. Ele foi condenado a 287 anos de prisão sob a acusado de ter violentado pelo menos 39 de pacientes da clínica de reprodução humana assistida que tinha em São Paulo. Larissa e seus dois filhos gêmeos de três anos teriam deixado Assunção, Paraguai, na terça-feira (19) à noite rumo ao Brasil, em um carro Kia Carnival com chofer. Na tarde daquele dia a polícia paraguaia prendeu Abdelmassih, que tinha documento com o nome de Ricardo Galeano. Francisco Javier Cristaldo Gómez, subchefe da Interpol no Paraguai, afirmou não ter sido expedida ordem de prisão a Larissa, mas um pedido foi envidado às autoridades brasileiras para que a mantenham monitorada. O Ministério

Abdelmassih inseminava pacientes com seu sêmen, acusa ex-paciente

Polícia do Paraguai prende o médico estuprador

Momento em que Abdelmassih foi preso em Assunção A Polícia do Paraguai prendeu hoje (19) à tarde em Assunção, capital daquele país, Roger Abdelmassih (foto), 70, especialista em reprodução humana in vitro que foi condenado pela Justiça brasileira a 278 anos de prisão por ter cometido pelo menos 56 estupros em pacientes, em sua clínica em São Paulo. Com ajuda da Polícia Federal brasileira, o ex-médico (ele teve o registro profissional cassado) foi pego sem oferecer resistência quando saía de uma loja. Ele, sua mulher (a ex-procuradora Larissa Maria Sacco), e seus dois filhos gêmeos estavam morando em Assunção em uma casa de luxo. Antes, ele estaria em uma país europeu. O ex-médico se encontrava foragido desde 2011, quando tinha obtido do ministro Gilmar Mendes um habeas corpus do STJ (Superior Tribunal de Justiça) para poder recorrer da sentença em liberdade. Antes, o Ministério Público vinha alertando a Justiça sobre a possibilidade de fuga. A localização de Abdelmassih

Vídeo mostra homem que seria o médico estuprador foragido

Rosto e porte físico parecem ser do condenado a 278 anos de prisão   Um vídeo [ver abaixo] do sistema de segurança de uma padaria de um bairro nobre de São Paulo, Vila Nova Conceição, mostra imagens que seriam de Roger Abdelmassih, especialista em reprodução in vitro condenado a 278 anos de prisão por ter abusado sexualmente de 56 pacientes. O médico de 69 anos sumiu no dia 7 de janeiro de 2011, quando a juíza Cristina Escher expediu mandado de prisão a pedido do Ministério Público por ele ter tentado renovar o seu passaporte. A polícia chegou a divulgar que o estuprador estaria no Líbano. Em recente entrevista, Soraya e Vicente Abdelmassih falaram que não sabiam onde o seu pai estava escondido. As primeiras informações de que o foragido tinha sido visto na segunda-feira (10) em São Paulo circularam no Facebook. Depois, o site Glamurama divulgou o vídeo onde aparece o suposto estuprador. Ele e um homem estavam sentados em uma mesa na calçada e se afastam para um local menos

Vicente e Soraya falam do peso que é ter o nome Abdelmassih

Polícia recebe denúncia anônima sobre paradeiro de Abdelmassih

O ex-médico fugitivo afirma ser inocente A Polícia Civil de São Paulo recebeu uma denúncia anônima sobre o paradeiro do ex-médico Roger Abdelmassih (foto), 68, especialista em fertilização in vitro condenado em 2010 em primeira instância a 278 anos de prisão por ter estuprado pacientes. O delegado Waldomiro Milanesi, da Divisão de Capturas, disse que a denúncia foi a primeira em quase 11 meses de  sumiço do médico. Ele afirmou à Folha de S.Paulo que as poucas pistas existentes até agora foram obtidas por seus policiais. O Ministério Público Estadual, que também investiga o desaparecimento de Abdelmassih, não recebeu uma única denúncia. Milanesi afirmou que a falta de denúncias demonstra que a “elite” da sociedade da qual Abdelmassih faz parte não está disposta a colaborar. "Quem eram as pessoas próximas e tinham contato com o Roger? Era uma elite muito mais longe da própria sociedade", disse. O delegado não forneceu detalhe da denúncia para não atrapalhar as

Resumo das acusações de abuso de 39 vítimas de Abdelmassih

Relato de mulheres revela que o médico é um monstro A opinião pública passou a ter ideia da dimensão do “Caso Roger Abdelmassih” quando no começo do ano passado algumas poucas mulheres tomaram coragem para denunciar na imprensa, incluindo as emissoras de TVs, os abusos sexuais cometidos pelo especialista de fertilização in vitro mais conhecido do país -- o até então poderoso "Dr. Vida". Em um exemplo da gravidade das acusações, uma ex-paciente disse que, ao acordar de uma anestesia, percebeu que o médico tinha colocado o pênis na mão dela. A sentença da juíza Kenarik Boujikian Felippe, que condenou na terça-feira (23) Abdelmassih a 278 anos de prisão em regime fechado, contém os relatos de vítimas que permaneceram no anonimato que são tão aterradores e até mais do que foi divulgado. Para preservar a identidade das 39 vítimas arroladas no processo penal, Kenarik, na sentença, numera-as ou cita-as pelas iniciais do nome. Os depoimentos delas evidenciaram o modus operand

Médico acusado de estupros é condenado a 278 anos de prisão

Roger Abdelmassih foi condenado por cometer 52 estupros contra 39 mulheres  A juíza Kenarik Boujikian Felippe , da 16.ª Vara Criminal de São Paulo, anunciou hoje (23 de novembro) a condenação de 278 anos de prisão a  Roger Abdelmassih  (foto), 67, em regime fechado. O promotor José Mário Barbuto poderá recorrer para que a pena seja de pelo menos 300 anos, que foi o pedido feito à Justiça pelo Ministério Público. O mais conhecido especialista em reprodução in vitro do país, sobretudo por ter a preferência de artistas, respondia a um processo com quase 12 mil páginas no qual era acusado de cometer 52 estupros e 4 tentativas contras 39 mulheres. À polícia, mais de 60 ex-pacientes denunciaram-no por abuso sexual. Ele apresentou à juíza mais de 130 pessoas para testemunhar a sua suposta inocência. José Luís de Oliveira Lima, um dos seus advogados, disse que a juíza ignorou as provas que poderiam inocentá-lo. "Respeito a decisão, mas fiquei surpreso. Ela [Kenarik] desprezo