Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Roseli Tadeu Tavares de Santana

Secretaria arquiva caso sobre professora que orava em classe

Orações da professora de história às vezes durava até 20 minutos A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo arquivou a apuração interna sobre a queixa de um pai de aluno de que a professora de história Roseli Tadeu Tavares Santana estava obrigando os alunos a orarem em classe, em um procedimento que às vezes durava até 20 minutos. A secretaria alegou não ter encontrado indício da ilegalidade na Escola Antônio Caputo, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. O aposentado Sebastião da Silveira, 64, praticante do candomblé e pai do estudante de 15 anos, denunciou a professora, que é evangélica, porque o seu filho, por se recusar a orar, estava sofrendo bullying por parte de seus colegas de classe. O garoto está tendo ajuda psicológica para superar o trauma. Silveira não se conformou com a decisão da secretaria e disse que se trata de uma articulação da direção da escola para acobertar a intolerância religiosa da professora Roseli. Afirmou que a secretaria agiu de mod

Professora vai ter de explicar ao MP por que orava na classe

Pai-nosso na aula de geografia O Ministério Público de São Paulo deu o prazo de 15 dias para que a professora evangélica de história Roseli Tadeu Tavares Santana, de São Bernardo do Campo, explique por que usava até 20 minutos da aula para orar e pregar o evangelho. A direção da Escola Estadual Antônio Caputo, do bairro de Riacho Grande, também terá de prestar esclarecimento por não ter impedido o proselitismo da professora, descumprindo assim uma orientação da Secretaria Estadual da Educação. A ilegalidade só veio à tona porque um estudante de 15 anos que se negou a orar o pai-nosso por não ser cristão sofreu bullying dos colegas. Sebastião da Silveira, 64, pai do adolescente, é sacerdote de candomblé. Ele disse que o seu filho passou a ter problema de saúde e psicológico, como falta de apetite e tic nervoso, por causa do gozação dos estudantes. O promotor Jairo Edward de Lucas, da Vara da Infância e Juventude de São Bernardo, não aceitou a explicação inicial da pro

Família do aluno obrigado a orar na escola vai processar o Estado

Estudante foi vítima de bullying A família do estudante de 15 anos que sofreu bullying por se recusar a orar na escola vai processar o Estado de São Paulo por discriminação religiosa. Sebastião da Silveira, 64, pai do menino, é sacerdote de cultos afros. A escola é a Antônio Caputo, do bairro Riacho Grande de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. A professora que vinha impondo à classe até 20 minutos de oração é a evangélica Roseli Tadeu Tavares Santana. Ela dá aula de história. Jáder Freira de Macedo Júnior, da comissão de liberdade religiosa da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), vai defender a família do estudante no processo contra o Estado. “A prioridade é ajudar o menino”, disse. O menino está no segundo ano do ensino médio e estuda na escola desde a 5ª série. Em consequência do bullying , ele passou a ter problemas na fala e tiques nervosos, além da falta de apetite e dificuldade de aprendizado. Macedo afirmou que, na defesa da família, não promoverá uma “caç

Escola não é lugar de pregação religiosa, afirma professor

Aluno que não orou foi vítima  de bullying  da professora A sala de aula é local para reflexão, e não de proselitismo religioso. Essa afirmação foi pelo professor José Amilton de Souza, coordenador do curso de história da Fundação Santo Andre (Grande São Paulo), ao comentar a acusação a uma sua colega de São Bernardo do Campo de que obrigava os alunos a orar por 20 minutos durante a aula.

Professora ameaçou dar zero ao aluno que não orasse na classe

  Proselitismo evangélico  na aula chegava a durar até 20 minutos  A professora evangélica de história Roseli Tadeu Tavares de Santana, da Escola Estadual Antônio Caputo, de São Bernardo do Campo (Grande São Paulo), ameaçou no ano passada dar zero a quem não orasse na classe. A denúncia é de um estudante de 16 anos. “Como sou católico, só fingia [que orava]”, disse. A Secretaria Estadual da Justiça e Defesa da Cidadania abriu um processo administrativo para apurar a conduta de Roseli Santana e da direção da escola, que permitiu que ela obrigasse os estudantes a orar. O proselitismo evangélico chegava a ocupar até 20 minutos da aula. O abuso só se tornou público porque um estudante de 15 anos do segundo ano do ensino médio se recusou a orar por ser praticante do candomblé e, por isso, sofreu bullying dos colegas. Sebastião da Silveira, 64, pai do garoto e sacerdote de cultos afros, deu queixa na polícia. O bullying fez com que o estudante tivesse dificuldade no aprendiz