Trata-se de um dos mais influentes pensadores do século 19. Sem ele não haveria como se conhece outros gênios, Wagner, Nietzsche e Thomas Mann por Deutsche Welle Obit anus, abit onus: A velha morre, a carga se vai. A frase consta do livro de contas de um certo senhor alemão do século 19. Mais de 20 anos antes, ele machucara seriamente, numa briga, o braço de uma costureira, sendo condenado a pagar-lhe uma pensão vitalícia. Agora, por fim, com a morte da ex-vizinha, a despesa estava quitada. Tanto a história como seu final não soam nada nobres, muito menos para um filósofo. No entanto, assim era Arthur Schopenhauer (1788-1860): um homem de extremos e contradições. Teoria e prática Nos atos, um Don Juan; nas ideias, um misógino, seu julgamento sobre o matrimônio era sumário: "Casar-se significa agarrar um saco, de olhos vendados, e rezar para que se ache uma enguia em meio a um monte de cobras". Além disso, por melhor que um casamento fosse, ele sempre resultava em
Ciência, saúde, religião, ateísmo, etc.