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Mostrando postagens com o rótulo Suíça

Na Suíça, não religiosos aumentam para 34% e superam católicos

Perseguidos, lobos reaparecem na Europa. Espanha dá exemplo de proteção

Suíça é mais um país europeu que proíbe uso do véu islâmico

Os suíços aprovaram em referendo

Fuga de fiéis da Igreja Católica da Suíça aumenta 25% em 2019

SIR - Servizio Informazione Religiosa   

Justiça Suíça decide que logotipo com veado e cruz não ofende os cristãos

INSTITUTO DE MARCAS TINHA  IMPEDIDO O USO DA ESTAMPA  POR CAUSA DE UMA LENDA

Referendo na Suíça pune discriminação contra gay com prisão de até três anos

Do total de votantes,  62% se posicionaram contra a homofobia por Deutsche Welle Os eleitores da Suíça se decidiram neste domingo (9 de fevereiro de 2020) por proibir a discriminação com base na orientação sexual.

Organização suíça Infosekta ajuda pessoas a resgatarem parentes de seitas

Schaaf diz que integrantes de seitas devem ser comparados a dependentes de drogas ilícitas ou de álcool ou com anoréxicos Anand Chandrasekhar para SWI Susanne Schaaf (foto) é a coordenadora da Infosekta , um grupo de ajuda formado em Zurique (Suíça) para a ajudar vítimas de seitas. Hoje ela tem alguns motivos para estar feliz. Seu antigo colega acaba de ganhar uma causa contra testemunhas de Jeová no Tribunal Regional de Zurique. 

Suíça não sabe o que fazer com centenas de igrejas vazias

por Dölf Barben para Schweizer Revue Demolir, vender, alugar ou encontrar um novo conceito de utilização? Centenas de igrejas na Suíça estão confrontadas com esta indagação e com as consequências concretas da rápida mudança do cenário religioso no país. Esta mudança levanta também a questão do significado daquelas igrejinhas no centro dos vilarejos. Seriam elas apenas templos, ou também algo mais?

Lei secularista de Genebra proíbe servidor de usar símbolo religioso

por SWI Os eleitores de Genebra deram o seu apoio a uma lei debatida sobre o secularismo que enquadra a relação entre o governo e as comunidades religiosas. Entre outras medidas, a legislação proíbe que funcionários do Estado usem sinais externos de afiliação religiosa.

Suíça nega cidadania à muçulmana por ela se negar a apertar mão de funcionário

Islamismo impede  que mulher toque  em homem que não  seja de sua família [notícia] A Suíça negou a concessão de cidadania a uma mulher muçulmana e a seu marido porque ela se negou a apertar a mão de um funcionário.

Conselho Islâmico da Suíça faz defesa de circuncisão em meninas

A mutilação faz parte das tradições islâmicas O Conselho Central Islâmico da Suíça está defendendo a mutilação genital em meninas, embora no país essa prática seja proibida.

Sem religião da Suíça saltam de 11,4% para 24,9% em 16 anos

Cristianismo está em declínio O número de residentes permanentes (com no mínimo 15 anos) na Suíça sem confissão religiosa mais do que duplicou desde o ano 2000. Pulou de 11,4% para 24,9% em 2016.

Ex-coroinha escreve livro sobre estupros que sofreu de frade

por Juan G. Bedoya para El País Esta é a história do coroinha que desceu até o inferno. Dos nove aos 12 anos, ele foi estuprado pelo frade capuchinho Joël Allaz, que o recrutou na catedral de Friburgo (Suíça) em um sábado de verão em 1968.

Suíça vai multar muçulmano que não apertar mão de professora

O Departamento de Educação, Cultura e Esportes da Suíça anunciou que, a partir de agora, o estudante muçulmano que se recusar a apertar mão de professora vai ter de pagar multa de até 4.500 euros, além de estar sujeito a sofrer outras punições.

Sul da Suíça aprova multa de até 9.200 euros a mulher de burca

Nova lei também vale para as turistas  O parlamento do cantão suíço de Ticiano, que fica no sul do país, aprovou lei que proíbe o uso de burca, instituindo multa que vai de 100 francos suíços (92 euros ou 378 reais) a 10 mil (9.200 euros ou 37,8 mil reais) a mulher que for flagrada com a indumentária islâmica.

Estado laico avança na instruída Suíça em caminho sem volta

por Jacques Neyrinck para Les Baptisé-e-s, site da Conferência Católica Dos Batizados Franceses População suíça  se distancia cada vez  mais das religiões Andando pela região da campanha suíça, nós vemos a fachada de diversas igrejas e capelas, propagadas por toda a parte e maravilhosamente conservadas. Diferentemente da França laica, que na maior parte das suas regiões sustenta direta e generosamente as igrejas com o pagamento de salários aos ministros do culto. E a Constituição inicia com estas palavras, inimagináveis em qualquer outro lugar: “Em nome de Deus onipotente (...)”. Isso significa que a Suíça é um oásis de cristianismo institucional existente? A realidade é bem diferente: a maioria dos suíços se declara não confessos. Pessoas e instituições se afastam cada vez mais das confissões, enquanto a religião está mais presente na mídia e na política como assunto para debates. Segundo uma pesquisa, as pessoas sem confissão representam cerca de 64% da população na Suíç

Suíça vai 'expulsar' de seu hino as referências a Deus

Valores da Constituição, como a Democracia, vão substituir Deus no hino nacional O governo da Suíça realizará um concurso de janeiro a junho de 2014 para que os concorrentes componham um hino nacional laico, de modo a substituir atual, apelidado de “Salmo suíço” porque nele há referências a Deus. O concurso será aberto somente a cidadãos suíços e o vencedor receberá 10.000 euros, cerca de R$ 30.000,00. O atual hino foi composto em 1841, em uma adaptação do hino religioso “Eu quero amar, Senhor”. Segue o hino, de acordo com uma das traduções do Wikipédia Quando loura aurora, a manhã nos doura a alma minha Te adora, Rei do céu! Quando o alpe já avermelha a pedir então Te disponha: em favor do pátrio solo, cidadão, Deus o quer. Cidadão, Deus sim, Deus o quer. Se de estrelas é um júbilo a celeste esfera Te retorno a noite, ó Senhor! Na noite silenciosa a alma minha em Ti repousa: liberdade, concórdia, amor, à Helvécia serva sempre. À Helvécia serva sempre. Se de nuvens um véu me es

Origem (não preconceituosa) da palavra 'cretino' é 'cristão'

Nos Alpes suíços, 'crétin' significava 'cristão'  por Sérgio Rodrigues para o site de Veja Muita gente se espanta ao saber que a palavra cretino, ao nascer num dialeto dos Alpes suíços como crétin , queria dizer simplesmente “cristão”. Não se trata, porém, como pode parecer, de algum tipo de preconceito religioso. Pelo contrário: aquela gente, ao chamar de cristãos seus cretinos, estava imbuída de um profundo sentimento cristão. A explicação para isso está na lógica da compaixão e do eufemismo. Consta que a região vivia na época, devido a uma deficiência crônica de iodo em sua dieta, uma endemia de casos de disfunção da tiroide, com grande número de pessoas sofrendo de retardo no desenvolvimento físico e intelectual. Chamar essas pessoas de crétins era uma forma de se condoer de seus problemas e enfatizar sua humanidade. Como dizer que, apesar de tudo, elas também eram filhas de Deus. Essa ligação se perdeu quando, no século 18, a palavra dialetal dos Alpe

Apenas 1 a cada 20 suíços vai à igreja movido pela fé em Deus

Maioria comparece  à igreja por ser  habito do social Apenas um em cada 20 suíços vai a igreja porque tem fé em Deus.  Os demais vão porque é o que sempre fizeram desde criança  —  tornou-se um hábito de atividade social. É o que revelou uma pesquisa da GFS Zürich  encomendada pelo jornal da Igreja Reformada Protestante. A pesquisa foi feita em abril por telefone com 1.013 pessoas. Desse total, 760 tinham uma ligação mais direta com a igreja. Ainda assim 62% do total afirmaram não ter nenhum motivo especial para frequentar os cultos, embora os frequentassem. Em relação às pessoas de mais idade, esse percentual foi um pouco mais elevado. A pesquisa também apurou que, na faixa de 18 a 39 anos, uma  em cada cinco pessoas pretendia deixar de frequentar a igreja. A Suíça é uma república composta por 26 estados (ou cantões). Tem cerca de 7 milhões de habitantes, menos, portanto, do que a Grande São Paulo. É um Estado laico, mas subsidia das igrejas. A Católica e a Prote

Ateus suíços querem vetar Bíblia às crianças por ser cruel

Para ateus, matança por por ordem de Deus não é bom exemplo para criança O movimento suíço ateísta Livres Pensadores (Freethinkers) está reivindicando das autoridades a proibição da Bíblia às crianças e adolescentes com menos de 16 anos para poupá-los de crueldades e pornografia ali contidas. Reta Gaspar, líder do movimento, argumenta que a Bíblia, além de não ajudar a enfrentar os problemas atuais, os da sociedade e das pessoas, tem relatos de extrema violência e muitos deles com a justificativa de que foram praticados por ordem de Deus. Gaspar disse que a própria igreja reconhece, ainda que não admita publicamente, que a Bíblia é inadequada para os adolescentes, porque só sugere aos jovens a leitura de trechos inofensivos e edificantes, como se ela toda fosse nesse tom. Acrescentou que a Bíblia à qual os religiosos se referem aos jovens "é uma fraude". O jornal suíço Aargauer Zeitung interpretou a reivindicação como “um novo ataque contra a igreja”. Walter Mül