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Mostrando postagens com o rótulo Tribunal de Haia

Advogado quer que Tribunal anule condenação de Jesus

por Maria Fernanda Guimarães Queniano processa  personagens mortos  há mais de dois mil anos O advogado queniano Dola Indidis (foto) entrou em 28 de julho de 2013 com uma ação no Tribunal Internacional de Justiça — o principal órgão judiciário da Organização das Nações Unidas — em Haia, Países Baixos, para anular o julgamento e a pena de morte por crucificação de Jesus Cristo. Tecnicamente, Dola está tentando processar Tibério César (imperador de Roma, 42 aC-37 dC), o procurador Pôncio Pilatos, um grupo seleto de idosos judeus religiosos, o rei Herodes Antipas (20 aC-39 dC), a República da Itália e o Estado de Israel. Embora esses personagens que Indidis quer acionar os quais participaram do julgamento original não estejam vivos há cerca de 2.000 anos, ele insiste que “os governos para os quais agiram podem e devem ainda ser responsabilizados”. “A evidência do erro judicial está registrada na Bíblia, e você não pode desacreditar a Bíblia" — disse  Indidis

Tribunal decide não investigar Bento 16 por encobrir abuso

por Laurie Goodstein do The New York Times Vítimas de abusos de padres  processaram o papa em 2011 O Tribunal Penal Internacional de Haia decidiu não investigar ou processar o ex-papa Bento 16 (na caricatura ao lado)   e outros líderes da Igreja Católica Romana acusados de encobrir o abuso sexual de crianças por padres. Vítimas de abuso sexual apresentaram uma queixa em 2011 pedindo que o tribunal processasse Bento 16 então papa, e três outros funcionários do Vaticano pelo que chamavam de um encobrimento internacional e sistêmico de abusos sexuais que equivaliam a "crimes contra a humanidade". O tribunal respondeu, numa carta datada de 31 de maio, que após analisar a denúncia, determinou que as questões "não parecem cair dentro da jurisdição do Tribunal". A carta dizia que "algumas das alegações" estão fora da jurisdição do tribunal, que tem como função julgar genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra. Além disso, o caso não