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Mostrando postagens com o rótulo abate religioso

Mais da metade (52%) dos sem religião reprova o presidente Bolsonaro

Datafolha confirmou a reprovação ao governo pelos que  não seguem uma religião As pessoas sem religião (incluindo ateus e agnósticos) e as que não têm uma crença definida compõe o grupo que mais rejeita o Governo Bolsonaro, com 52%.

Proibição à caça de urso viola a religião, dizem índios dos EUA

Dezessete tribos, clãs e indivíduos estão movendo ação contra o governo americano por causa da proibição da caça aos ursos negros do Parque Nacional de Yellowstone [ mapa ].

Governo da Dinamarca proíbe abate por motivos religiosos

O ministro da Agricultura e Alimentos da Dinamarca, Dan Jørgensen, assinou regulamento proibindo abate de animais por motivos religiosos.

Igreja quer veto a enterro de cão junto com dono em cemitério

Para d. Sherer, colocar animais em jazigo de pessoas é depreciar a dignidade humana A Igreja Católica está pressionando os políticos de São Paulo para que não seja aprovado o projeto de lei da Câmara Municipal que autoriza o sepultamento de cães e gatos, entre outros animais de estimação, em jazigos onde já se encontram os restos mortais de seus donos. O arcebispo de São Paulo, d. Odilo Sherer (foto), já teve um encontro com o prefeito Fernando Haddad (PT), a quem caberá sancionar (ou não) o projeto de lei, caso seja aprovado. Sherer argumentou que sepultar animais junto com pessoas pode deflagrar um processo de depreciação da dignidade humana, colocando os bichos de estimação no mesmo patamar, “o que seria inaceitável”. O projeto de lei já foi aprovado em primeira discussão e agora aguarda nova e última apreciação. Seus autores são os vereadores Roberto Tripoli (PV), na foto abaixo, e Antonio Goulart (PSD). Para esses vereadores, as pessoas consideram os animais de est

ONG salva animais de sacrifício de rituais religiosos

Desde agosto de 2010, quando foi criado, o projeto “Bicho Sagrado”, da ONG SOS Aves & Cia., impediu que 2.648 animais fossem sacrificados por motivos religiosos. Paulo Maia, presidente da ONG, afirmou não ter “nada contra a religião de ninguém”, mas todos precisam saber que torturar animais é crime tipificado na lei. A lei 9.605, em seu capítulo cinco, determina que só é  permitido matar animais para saciar a fome ou para proteger lavouras e ainda no caso de o bicho ser nocivo para os humanos. Os infratores são punidos com multas. “É preciso saber o que é religiosidade e o que crime de maus-tratos”, afirmou Maia. Marcelo Monteiro, que sacerdote de Ogum (ele é, portanto, o responsável pela realização de sacrifícios), negou que os animais sofram muito. Argumentou que, no Candomblé, os animais são mortos rapidamente, de modo que sintam pouca dor. Disse também que a lei é respeitada, porque “a carne dos animais serve para nos alimentar, o couro serve para a produção

Vereador quer acabar com rituais que sacrificam animais

Vereador de Salvador propõe que religiões substituam os animais por plantas O vereador Marcell Moraes (na foto abaixo), de Salvador (BA), apresentou projeto de lei que, se aprovado, proíbe o sacrifício e mutilação de animais nos rituais celebrados em terreiros de candomblé. Moraes tem se destacado na Câmara Municipal como defensor dos animais. É de sua autoria a lei que proíbe naquela cidade a venda de animais de estimação em pet shops . Ritual com sacrifício feito na maioria das vezes para poucas pessoas por um sacerdote chamado de Axogun ou, na falta dele, por um babalorixá. Dependendo da cerimônia, o animal sacrificado pode ser de duas "patas", como aves, ou de quatro, como bode e carneiro. O Axogun tem de executar o sacrifício de modo que o animal sofra o menos possível. A proposta de Moraes, que está filiado ao PV, para acabar com o sacrifício teve grande repercussão em Salvador, onde há dezenas de terreiros. O vereador está sendo acusado por alguns de seus

Tribunal da Polônia proíbe abate religioso com dor

Justiça decidiu que o abate  religioso é cruel  O Tribunal Constitucional, a mais alta instância da Justiça da Polônia, proibiu o abate religioso por considerá-lo cruel, desrespeitando, portanto, a lei de proteção aos animais. A decisão contraria a instrução da UE (União Europeia) que entra em vigor em janeiro de 2013 permitindo tal ritual porque faz parte da liberdade de religião. Para o tribunal polonês, contudo, a matança com dor de animais, sem atordoá-los, deixando-os sangrar, fere uma lei do país de 2009. A Polônia, nesse caso, não precisa se submeter à orientação da UE. A maioria da população polonesa é católica, e o ritual com sofrimento dos animais pertence à tradição judaica e islâmica. Na interpretação dessas duas crenças, o animal tem de estar consciente no momento de sua morte, para que a sua carne se mantenha pura e, portanto, adequada para o consumo. Na Holanda, a Câmara dos Deputados aprovou no ano passado uma lei proibindo o abate religioso, mas a me

Reino Unido discute crueldade do abate religioso de animais

Para judeus e muçulmanos, carne fica impura se animal for morto atordoado Entidades protetoras de animais e de veterinários e a Sociedade Nacional Secular colocaram em debate no Reino Unido a crueldade dos abates religiosos que são feitos sem o atordoamento dos animais. Elas propuseram ao governo que acabe com as isenções fiscais das religiões que insistem em praticar esse tipo de abate. Judaísmo e o islamismo são as religiões que se opõem à adoção do abate humanitário. Líderes de ambas recorrem a suas respectivas escrituras sagradas para argumentar que os animais têm de serem abatidos conscientes porque, se não for assim, sua carne fica impura, tornando-se imprópria para o consumo. Os sacerdotes afirmam que adotam técnicas que minimizam o sofrimento do animal no momento de sua morte. Essa justificativa não tem respaldo científico. Stephen Evans, gerente de campanhas da Sociedade Secular, criticou o governo por permitir que os abatedouros que não atordoam os animais forneç

Palmas doa terreno público para construção de igreja

Raul Filho doou terreno reservado para construção de posto policial O prefeito petista Raul Filho (foto), de Palmas, concedeu à Igreja Assembleia de Deus Ministério Monte Sinai o direito de uso de um terreno público para a construção de um templo onde deveria haver um posto policial. Com mais de 240 mil habitantes, Palmas é a maior cidade de Tocantins. A concessão foi feita sem o conhecimento da população. Quem a descobriu foi um cidadão que estranhou no local uma construção irregular e apresentou uma denúncia ao MPE (Ministério Público Estadual). O órgão pediu informação à SEDUMAH (Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Meio Ambiente e Habitação) e constatou que de fato as obras não têm alvará nem placa com a indicação do responsável técnico e provavelmente nunca foram fiscalizadas. A Promotoria de Justiça de Patrimônio Público, do MPE, ajuizou no dia 24 de outubro ação civil pública contra Raul Filho, Eduardo Manzano (ex-secretário do Desenvolvimento Urbano) e Ant

Ícones religiosos em marfim incentivam matança de elefantes

Elefantes continuam sendo mortos para abastecer a indústria de símbolos religiosos que tem lojas até no Vaticano   Nas Filipinas, "marfim" é sinônimo de imagem religiosa Na Galeria Savelli, na praça de São Pedro, na Cidade do Vaticano, em Roma, uma vendedora oferece ícones e imagens religiosas esculpidos em um material precioso. “Marfim, marfim, marfim”, diz ela aos compradores em potencial. Há ali, entre outras peças, crucifixos em marfim benzidos por padres.  O papa Bento 16 vive exortando a humanidade a seguir um caminho sem grandes pecados, mas ele, entre outras coisas, não faz nada para impedir em suas cercanias, no Vaticano, um tipo de comércio que tem estimulado a matança de elefantes por causa do marfim. O comércio de produtos feitos de marfim está proibido desde 1989, quando foi elaborada a Cites (sigla que em português significa Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção), também conhecida

Holanda pede a religiosos provas de que animal não sofre no abate

EUA autorizam tribo a matar águias para fins religiosos

Ave é o símbolo dos Estados Unidos O governo dos Estados Unidos emitiu no dia 9 uma autorização para que uma tribo possa matar até fevereiro de 2013 para fins religiosos dois exemplares da águia-de-cabeça-branca (foto), a Haliaeetus leucocephalu , que é o símbolo do país.  Em 2007, o governo tirou essa ave – também conhecida por águia-careca, águia-americana ou pigargo-americano – da lista dos animais em extinção, mas ela continua sob a proteção federal. Naquele ano, havia em todo o país 9.789 casais. A Northern Arapatho Tribe , do Estado de Wyoming, apresentou ao governo o pedido de sacrifício das águias em 2008. A autorização só saiu agora porque, de início, as autoridades resistiram às  alegações dos índios. Matt Hogan, diretor regional do Departamento de Pesca e Animais Selvagens, disse que os índios argumentaram que o ritual não pode ser realizado com outra ave. Robert Holden, vice-diretor do Congresso Nacional dos Índios Americanos, explicou que a águia-de-ca

Abate religioso

Ver eador quer acabar com rituais que sacrificam animais maio de 2013 Reino Unido discute crueldade do abate religioso de animais novembro de 2012 Holanda pede a religiosos provas de que animal não sofre no abate. junho de 2012 EUA autorizam tribo a matar águias para fins religiosos. março de 2012 Muçulmano diz que abate religioso ‘prima pelo bem-estar’ do animal. novembro de 2011 Afro-brasileiro critica proposta para proibir sacrifício religioso de animais. outubro de 2011   Rabino acusa Holanda de preconceito por proibir abate religioso. junho de 2011 Parlamento holandês votará lei que inviabiliza abate religioso de animal. junho de 2011 Sacrifício de animais esconde o fundamento espúrio das religiões. por Danilo Robson em junho de 2011 Casos de violência contra animal.

Rabino acusa Holanda de preconceito por proibir abate

Lâmina do ritual se chama chalaf O rabino Shmuel Herzfeld acusou o parlamento holandês de perseguir judeus por proibir abate religioso de animais. Ele é o responsável por uma sinagoga em Washington, Estados Unidos. A proibição a esse tipo de abate passou pela Câmara dos Deputados na terça-feira (28) e agora tramita no Senado, onde também deverá ser aprovada ainda neste ano.  Pela nova lei, todos os animais terão de ser anestesiados para o abate, o que contraria o ritual judaico da shechitá e muçulmano da halal. Em artigo no site da CNN, Herzfeld responsabilizou o “fanatismo” antirreligioso do parlamento holandês pela aprovação do veto. Para ele, os parlamentares usaram a nova lei para dar o recado que não querem os judeus por lá. Lembrou que na Alemanha pré-nazista, em 1933, também houve a proibição do abate religioso. A proposta da lei foi do Partido dos Animais, a única agremiação política do mundo que se dedica exclusivamente a defender os direitos dos animais. A jove