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Mostrando postagens com o rótulo agnosticismo

Pode parecer, mas ser agnóstico-ateu não é contraditório. Saiba por quê

Professor de história diz como surgiu e o que significa o termo 'agnosticismo'

No vídeo abaixo,

Nos EUA, quem mais sabe sobre religiões são judeus, ateus e agnósticos

Participantes responderam a 32 perguntas sobre crenças religiosas Em média, nos Estados Unidos, quem mais sabe sobre as religiões são, pela ordem, judeus, ateus e agnósticos. Em seguida, vêm protestantes tradicionais.

Posse de primeira-ministra da Nova Zelândia dispensa a Bíblia

Jacinda é agnóstica Jacinda Arden (foto), 37, assumiu no dia 26 de outubro de 2017 o cargo de primeira-ministra da Nova Zelândia sem fazer o tradicional juramento com a mão sobre a Bíblia.

Nova primeira-ministra da Nova Zelândia é agnóstica

Jacinda é de família mórmon Jacinda Ardern (foto), 37, líder do Partido Trabalhista da Nova Zelândia, vai assumir a chefia do Executivo, graças a uma coligação com o NZP, partido nacionalista.

Religião está em declínio em vários países, confirmam pesquisas

Igrejas abandonadas dão  o testemunho do que  foi o esplendor do cristianismo no Europa por  Phil Zuckerman para  Huffpost Religion Estudos recentes, feitos em vários países, mostram a mesma coisa: a religião está em declínio. Da Escandinávia à América do Sul e de Vancouver para Seul, o mundo está enfrentando uma onda sem precedentes de secularização.  De fato, como confirma um relatório recente do National Geographic , a mais nova religião do mundo é: Sem Religião . Considere os fatos mais recentes:  Pela primeira vez na história norueguesa , há mais ateus e agnósticos do que os crentes em Deus; Pela primeira vez na história britânica, existem hoje mais ateus e agnósticos do que os crentes em Deus. E as taxas de frequência à igreja no Reino Unido estão em baixa. Menos de 2% de homens e mulheres frequentam a igreja em um domingo qualquer; Uma pesquisa recente descobriu que 0% dos islandeses acreditam que Deus criou a Terra. Isso está correto: 0%. E considerando qu

Número de brasileiros sem religião dobra em apenas dois anos

Os sem religião  são compostos  por crentes,  ateus e agnósticos O número de brasileiros sem religião acima de 16 anos pulou em outubro de 2014 para dezembro de 2016 de 6% da população para 14%. Portanto, mais que dobrou.

Saiba por que agnosticismo e ateísmo não se excluem

Ateu conclui que não existem divindades, e agnóstico é quem não tem pretensão de chegar a alguma conclusão por Austin Cline para About Religion Ateu é quem não acredita em qualquer deus, não importa suas razões para isso ou como aborda a questão da inexistência de divindades.

Pesquisa mostra que Jesus é mito para 40% dos ingleses

Jovens creem menos Do total da população da Inglaterra, 40% acreditam que Jesus nunca existiu e que, portanto, se trata de um mito ou personagem fictício.

Cresce questionamento no Google sobre existência de Deus

Uma das expressões mais pesquisadas pelos norte-americanos no Google tem a palavra God (Deus), mas não se refere à religião, e sim a um game. Anualmente, God of War é solicitado no buscador 700.000 vezes, em média.

Pesquisa confirma nos EUA aumento dos sem religião

Religiões cristãs declinaram 7,8% de 2007 a 2014 Uma nova pesquisa comprovou que o número de pessoas adultas sem religião (incluindo ateus e agnósticos) continua crescendo nos Estados Unidos, enquanto o de cristãos declina. O instituto de pesquisa independente Pew Research Center apurou que os “nones”(como são chamados os sem religião) subiram de 16,1% da população em 2007 para 22,8% em 2014, o que representa a expansão de 6,7%. A margem de erro é de 0,6 ponto, para mais ou para menos. Trata-se do resultado mais expressivo da pesquisa, em comparação com grupos de religiosos — os cristãos, por exemplo, tiveram no período queda de 7,8%. [Ver outros dados na tabela ao acima]. O Pew entrevistou por telefone fixo ou celular 35.071 adultos, de 4 de junho a 30 de setembro. Ateus e agnósticos cresceram de 25% para 31% em relação ao total dos sem religião. Aqueles que se identificaram com “nada em particular” e os que não dão importância à religião em sua vida corresponderam a 39%.

Nos EUA, 1 'desigrejado' a cada 4 é ateu ou agnóstico, diz pesquisa

Em duas décadas, houve grande mudança no perfil dos céticos Pesquisa do norte-americano Grupo Barna, instituto cujos propósitos se concentram em questões cristãs, levantou o perfil das pessoas que não frequentam nenhuma igreja, os “desigrejados”, confirmando tendências que têm feito arrepiar os cabelos de pastores. Esse segmento dos "desigrejados" encontra-se em expansão e já representa 25% da população de adultos dos Estados Unidos. O Barna verificou que a cada quatro sem igreja 1 é cético (ateu ou agnóstico). Ou seja, o cético representa um quarto dos todos os “desigrejados”. A pesquisa comparou os sem igreja de 1993 com os de 2013, chegando às conclusões abaixo. 1 – Caiu a idade média dos céticos . Há 20 anos, 18% deles tinham menos de 30 anos. Hoje eles representam 34% — ou seja, quase que dobrou. Já a quantidade de céticos com 65 anos ou acima dessa idade caiu drasticamente, e hoje representa apenas 7% desse segmento. Esses dados mostram que a população

Uruguai é o país menos religioso da América Latina, diz pesquisa

37% dos uruguaios não têm religião O Uruguai se destaca como o país menos religioso da América Latina. Estudo do Pew Research Center, um instituto norte-americano, apurou que 37% dos uruguaios dizem que não têm religião, o que inclui ateus e agnósticos. No Brasil, esse percentual é de 8% e no Paraguai, de apenas 1%. Nos demais países latino-americanos, a média das pessoas não religiosas é de 20%.

Agnosticismo não faz sentido na vida prática, afirma jornalista

É impossível ficar  em cima do muro  no dia-a-dia Não há como provar a existência ou inexistência de Deus, e, a partir disso, a única posição filosoficamente aceitável é o agnosticismo. Mas no dia-a-dia do mundo real não faz sentido ser agnóstico porque o indivíduo tem de se comportar com houvesse ou não um Deus. O jornalista Hélio Schwartsman, da Folha, recorreu a esse argumento do cético Michael Shermer para enriquecer a questão levantada por João Pereira Coutinho, no mesmo jornal, de que sobre a existência ou não de Deus não se pode concluir nada. “Quando se trata do mundo real, ou o sujeito age como se houvesse um Deus pessoal ao qual terá de prestar contas no final dos tempos, ou como se não houvesse”, escreveu Schwartsman . “É por isso que eu não hesito em me declarar ateu”, afirmou. “Faz pelo menos duas gerações que Jeová não pauta a vida de ninguém na minha família — e a crença (ou descrença) religiosa se transmite geneticamente de pais para filhos na pro

Europa se distancia da crença em Deus, afirma estudioso

da revista francesa La Vie Portier: para ateus,  o indivíduo constrói  sua própria existência “Deus provavelmente não existe. Então pare de se preocupar e aproveite a vida”. Em 2008, a campanha publicitária da Associação Humanista Ateia na Inglaterra teve grande impacto em toda a Europa. O número de não crentes aumenta, assim como aqueles que duvidam da existência de Deus. Quantos são os ateus? Eles também podem ter valores absolutos e uma espiritualidade? O francês Philippe Portier (foto), diretor de estudos na Escola Prática de Altos Estudos e diretor do Grupo Sociedades, Religiões, Laicidades, falou sobre esses e outros assuntos sobre o ateísmo na entrevista que segue. Podemos afirmar que o número de ateus está aumentando? Sim. De modo geral, o número dos sem religião aumenta, tanto na França como em outros lugares da Europa. É uma certeza. Por sem religião entendo pessoas que se declaram sem afiliação. No interior desse grupo, a parte daqueles que se dizem sem Deus

Papa pede 'coragem' contra ‘agnosticismo intolerante’

Papa combate o argumento de que a Igreja deve se restringir à esfera privada O papa Bento 16 (na caricatura ao lado) pediu ontem (6) aos bispos que tenham “coragem” para enfrentar o “agnosticismo intolerante” que tem se manifestado em vários países. Em uma homilia para 10.000 pessoas na Basílica de São Pedro, no Vaticano, o papa rejeitou o argumento de que a Igreja deve se restringir às questões de seus fieis, deixando de interferir na discussão dos temas mais gerais, do interesse da coletividade, não só, portando, dos católicos. Em diversos países, tem se fortalecido a opinião de que a Igreja Católica não deve tentar impor às sociedades preceitos bíblicos que condenam o casamento de homossexuais e aborto, entre outros exemplos. Para essa corrente de pensamento, a religião pertence ao âmbito privado, e não público. Para o papa, isso demonstra que o "agnosticismo reinante hoje tem seus próprios dogmas e é extremamente intolerante em relação a qualquer coisa que possa

Capital paulista tem 70 mil ateus e 21 mil agnósticos, diz Censo

Há mais ateus  do que   budistas  ou umbandistas Na cidade de São Paulo, o número de ateus é de 70 mil e o de agnósticos, 21 mil, de acordo com o Censo de 2010. É possível que esses números sejam maiores, tendo em vista que muitos descrentes não se declaram como tais. Não há dados referenciais para estabelecer o percentual de crescimento ou de decréscimo desses números nos últimos anos. De modo geral, os ateus não gostam de ser comparados com os religiosos, mas tal confronto é inevitável quando se analisa os dados do Censo. Nesse sentido, na cidade de São Paulo os ateus se destacam em relação aos fiéis de religiões minoritárias. Eles são mais representativos do que os budistas, que são 66,5 mil, umbandistas (51 mil), judeus (43 mil) e islâmicos (8 mil). Em todo o país, os ateus são 615,1 mil e os agnósticos, 124,4 mil. O grupo dos sem religião apresenta o total de 15,3 milhões de brasileiros, ou 8% da população. Pode parecer pouco, mas há 50 anos esse percentual era

Agnósticos questionam a 'falsa certeza' dos ateus, afirma papa

Bento 16 elogiou os  agnósticos pensantes No encontro inter-religioso em Assis (Itália) promovido pelo Vaticano, o papa Bento 16, diante de 300 religiosos, elogiou  na quinta-feira (26) os "agnósticos pensantes" porque "buscam a verdade" e, com o seu exemplo, removem dos "ateus combativos" a sua "falsa certeza". Ele disse que os agnósticos também são importantes porque "põem em causa" os crentes que consideram "Deus como sua propriedade". Para ele, os crentes que têm “uma imagem reduzida ou até mesmo deturpada de Deus” são, em parte, responsáveis pelas pessoas que buscam a verdade e não encontram Deus. No entendimento do papa, os agnósticos, por questionarem tanto os ateus como esse tipo de crentes, têm um papel importante contra a  "decadência do homem e do humanismo". Trata-se da segunda oportunidade em que Bento 16 se esmerou em elogiar os agnósticos. Em setembro, quando se encontrava na Alemanha, ele d

Agnóstico diz por que aceitou participar de encontro com papa

por Andrés Beltramo , do jornal La Stampa Hurtado diz que solução da crise exige o diálogo Sem os ateus, faltaria algo no encontro de Assis. Palavra do filósofo mexicano  Guillermo Hurtado (foto), 48, o membro mais jovem da delegação dos quatro não crentes que participam da Oração pela Paz. Com ele, estão Julia Kristeva, filósofa e psicanalista francesa; Remo Bodei, historiador da Universidade de Pisa; e Walter Baier, economista austríaco, membro do Partido Comunista. A reunião desejada pelo papa, para Hurtado, não é mais inter-religiosa, porque, pela primeira vez, envolve toda a humanidade. Segue entrevista com Hurtado. O que um agnóstico faz nessa peregrinação? Acompanha os crentes na busca da verdade e da paz, como disse Bento 16. Trata-se de uma busca compartilhada da humanidade, na qual um agnóstico, e também um ateu, podem participar com confiança e convicção plenas. Essa será a primeira vez para os não crentes nos encontros de Assis. Como você interpreta ess

Ateísmo é radical; agnosticismo é melhor, escreve Gleiser

Agnosticismo com dúvida  é melhor que o ateísmo radical por Marcelo Gleiser para Folha de S.Paulo Começo com a definição de mito dada por Joseph Campbell, uma das grandes autoridades mundiais em mitologia: "Mito é algo que nunca existiu, mas que existe sempre". Sabemos que mitos são narrativas criadas para explicar algo, para justificar alguma coisa. Na prática, não importa se o mito é verdadeiro ou falso; o que importa é sua eficiência.