O padre Manuel Garcia, da cidade espanhola de Huelma, se negou no sábado a batizar uma criança de seis meses de idade porque FDJO, o escolhido para ser o padrinho, é casado com outro homem. Garcia alegou que o padrinho não se enquadra nas “normas da igreja”. FDJO discordou porque é batizado e crismado – requistos para batizar uma criança. FDJO disse que, além disso, sempre foi um católico praticante, de assistir às missas aos domingos e participar das atividades assistenciais da Cáritas, além de ter sido catequista. “Não roubo, não mato, respeito os dez mandamentos”, disse. “Eu não entendo por que a igreja está me crucificando.” A família da criança ficou decepcionada com a atitude do padre. “Por que o padre se importa com a condição sexual deste homem?”, indignou-se a avó Antônia Carmona. “Nós somos muitos afeiçoados a ele.” A Diocese da Província de Jaén confirmou que para ser padrinho é preciso também ter uma vida de acordo com “a fé católica”, conforme está no Direit
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