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Mostrando postagens com o rótulo economia

Maioria da população se tornará ateia em 2038, diz estudioso

Previsão se baseia no fato de que quanto  menos pobre menos religioso é um país A maioria da população mundial vai se tornar ateia em torno de 2038, calculou Nigel Barber, que é um irlandês Ph.d. em biopsicologia que vive nos Estados Unidos, onde se dedica ao estudo das religiões. Para chegar a essa conclusão, ele considerou que o enriquecimento das nações e a elevação de seu IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), o que pressupõe uma justa distribuição de renda, levam as pessoas a superar as crenças religiosas. Não se trata, segundo ele, de mera especulação, porque essa transição já ocorreu nos países de elevado padrão de vida, como a Suécia, Dinamarca, Bélgica, Noruega e Reino Unido. E o mesmo acontecerá em outros países, disse, como mostra o avanço da secularização em várias regiões, principalmente na Europa. Em seu blog no Huffington Post , na seção de ciência, ele escreveu que, na medida em que os países elevam o IDH, as pessoas se tornam mais confiantes, livrando-

Abertura de empresa no Brasil demanda 119 dias e de igreja, 5

por Hélio Schwartsman para Folha Alimentos são tributados, mas a fé não Abrir uma empresa no Brasil demanda 119 dias distribuídos em 13 procedimentos burocráticos, que saem por R$ 2.038. Melhoramos em relação a 2007, quando eram necessários 152 dias e 15 carimbos, mas, globalmente, ocupamos a 179ª posição entre os 183 países avaliados pelo Banco Mundial. Em 2009, eu e meus colegas da Folha, Claudio Angelo e Rafael Garcia, num experimento jornalístico, criamos a Igreja Heliocêntrica do Sagrado EvangÉlio, cujos estatutos podem ser descritos como puro nonsense teológico. Ela nos custou cinco dias (não consecutivos) e R$ 418. Munidos do registro em cartório e do CNPJ, abrimos uma conta bancária e fizemos aplicações financeiras que estavam livres de impostos, uma vez que se tratava de instituição religiosa. O contraste é chocante, especialmente quando se considera que o impacto que empresas exercem na geração de empregos e na produção de bens e serviços, isto é, no bem-estar obj

Isenções fiscais da Igreja

Templos do Sul obtêm desconto de 25% na taxa de luz e telefone agosto de 2013 Igrejas obtêm R$ 20,6 bi por ano com dízimo, venda e aplicação janeiro de 2013 Itália confirma que Igreja Católica começa a pagar imposto em 2013 novembro de 2012 ‘Gatos gordos’ da religião não devem ter isenção, diz Dawkins. julho de 2012 Isenções livram igrejas dos EUA de pagarem US$ 71 bi por ano. junho de 2012 TV Mackenzie questiona isenção de impostos às igrejas. maio de 2012 Deputado que isentar música de culto dos direitos autorais. março de 2012 Abertura de empresa no Brasil demanda 119 dias e de igreja, 5. fevereiro de 2012 Itália vai cobrar imposto das propriedades comerciais da Igreja. fevereiro de 2012 Grécia poupa Igreja Ortodoxa das medidas de austeridade. fevereiro de 2012 Deputado quer liberar dinheiro do FGTS para construção de templos. janeiro de 2012 Deputado quer anistiar diretores caloteiros de entidades religiosas. julho de 2011 Deputado quer este

Religiosos europeus se calam sobre desemprego de milhões

por José María Castilho , do site espanhol Religión Digital "Minha impressão é de que se trata de um silêncio cúmplice" Uma coisa muito estranha que ocorre agora na Espanha e em toda a Europa é o silêncio das religiões diante da crise econômica e política. Todas as instituições estão debruçadas sobre a crise, exceto a Igreja Católica e o Islã. Eles não se manifestam sobre como poderíamos sair deste escuro perturbador. Sabemos bem que os "homens de religião" levantam a voz quando defendem seus  interesses econômicos ou seus privilégios jurídicos ou políticos. Por que, então, eles ficam mudos quando o desemprego atinge quatro milhões de cidadãos [só na Espanha]? Por que nada têm a dizer sobre os direitos fundamentais dos estrangeiros, dos prisioneiros, dos doentes em listas de espera, dos jovens sem emprego ou de pessoas que vivem em situação de escravidão? Claro, compreendo perfeitamente que as religiões não têm a solução para a crise, porque se trata

Perda de R$ 900 mi indica o nível da insegurança bancária na web

Os bancos terão neste ano prejuízo de R$ 900 milhões com fraudes eletrônicas, como base na projeção das perdas de R$ 450 milhões do primeiro semestre. O montante de quase R$ 1 bi de evasão em apenas 12 meses expõe a fragilidade do sistema de segurança na web dos bancos. A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) não costuma divulgar o total desse tipo de perdas. Esses números foram citados hoje durante um seminário em São Paulo patrocinado pela entidade, entre outras, onde se atribuiu o elevado número de fraudes à falta de uma legislação específica que puna as quadrilhas cibernéticas. O deputado federal Júlio Semeghini (PSDB-SP) disse no seminário que o projeto de lei que tipifica crimes eletrônicos, do qual é o relator, está maduro após 10 anos de debates. Sua abrangência inclui invasão de sites, difusão de códigos maliciosos e estelionatos eletrônicos. Os clientes dos bancos têm sido poupados dos prejuízos das fraudes porque contam com a proteção da CDC (Código de Defesa do

Diminui a desigualdade entre negro e branco no mercado de trabalho

da Agência Brasil   As desigualdades entre negros e brancos no mercado de trabalho diminuíram de 2004 a 2008, segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) para seis regiões metropolitanas brasileiras. De modo geral, os números apontam maior inserção no mercado e crescimento real da renda em proporção maior que a dos brancos. Um dos indicadores apontados é o aumento da participação de negros em postos de direção, gerência e planejamento. A ampliação do percentual de negros em postos de trabalho qualificados foi identificada pelo Dieese em Belo Horizonte, Recife e São Paulo. Em Salvador, o percentual se manteve estável e no Distrito Federal caiu. Os dados de Porto Alegre não apresentam esse recorte. Ainda há um abismo entre negros e brancos em relação a cargos de chefia. Em São Paulo, por exemplo, apenas 5% dos negros ocupados estavam em funções de direção, gerência e planejamento em 2008, aumento de  0,3 pontos percentuai

Mulheres estudam e trabalham mais e ganham menos que homens

As brasileiras estão trabalhando cada vez mais e têm se dedicado por mais tempo aos estudos, mas continuam ganhando menos do que os brasileiros. É o que mostra a Síntese dos Indicadores Sociais (SIS), versão 2009, elaborada pelo IGBE com base na Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios). A participação das mulheres no mercado trabalho aumentou de 42% para 47,2% de 1998 a 2008. Ou seja, os homens são maioria nesse mercado, mas a tendência é que haja um equilíbrio em poucos anos. "Em todos os grupos etários analisados, a taxa de ocupação das mulheres aumentou, exceto entre as meninas de 10 a 15 anos, intervalo em que se registrou queda de 11,5% para 6,4%, resultado de algumas políticas federais de redução do trabalho infanto-juvenil" , destaca o IBGE Em relação aos estudos, as mulheres são maioria. No ano passado, de cada 100 pessoas com 12 ou mais anos de escola, 56,7 eram mulheres, contra 43,3 de homens. Essa vantagem não se reflete na ocupação dos melhore

Chega de ser explorado por lojas, cartões e bancos

por Maria Inês Dolci , para a Folha O presidente está preocupado com os abusos cometidos pelas administradoras de cartões de crédito. Bom para os norte-americanos que o presidente em questão seja Barack Obama, dos Estados Unidos. Por aqui, os cartões continuam cobrando juros absurdos no crédito rotativo, mas não comoveram nenhuma autoridade do governo brasileiro. O que irritou Obama? Envio de cartões não solicitados? Não, elevação de taxas de juros e tarifas de cartões, mesmo enquanto há forte restrição de crédito no mercado deles. No Brasil, justiça seja feita, não são somente as operadoras de dinheiro de plástico a desrespeitar o consumidor. Nas lojas, os avisos sobre as taxas de juros assustam. Mais de 200%, em um grande magazine no qual estive na véspera do Dia das Mães. Não bastasse esse juro absurdo, para uma inflação em torno de 5% ao ano, ainda havia avisos aterrorizantes para multas, juros de mora e outras medidas em caso de atraso de pagamento de alguma parcela do cre

Metade dos trabalhadores fica menos de dois anos no emprego

Da Agência Brasil Metade dos trabalhadores brasileiros com carteira assinada do setor privado fica menos de dois anos no emprego. É o que revela estudo da UnB  (Universidade de Brasília), com base em pesquisa anual do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) na região metropolitana de São Paulo e do Distrito Federal, no período de 1992 a 2006. O sociólogo Roberto Gonzales, autor do estudo, afirma que tal rotatividade é resultado, em grande medida, de demissões, não só, portanto, da mudança de emprego por vontade do trabalhador.  O estudo verificou que 50% dos empregos duram menos de 24 meses, 25% duram menos de oito meses e 25% têm duração maior que cinco anos. Todo o ano  40% dos  trabalhadores com carteira assinada perdem o emprego. A maior permanência no mesmo emprego está na indústria de transformação porque exige experiência técnica, além de os trabalhadores do setor estarem mais bem organizados. Em São Paulo, a permanência é de 61 mes

MPE quer que lojas parem com o roubo dos juros ocultos

O MPE (Ministério Público Estadual) São Paulo deu entrada na Justiça a ações civis públicas contra 13 lojas varejistas acusando-as de embutir a cobrança de juros no preço à vista dos produtos sem avisar o consumidor. Pede que as empresas sejam condenadas a restituir em dobro aos consumidores o total da quantia recebida por intermédio de juros ocultos. As empresas são: Casas Pernambucas, B2W Companhia Global do Varejo (leia-se Submarino, Shoptime e Americanas.com), Casas Bahia, Lojas Marabaz, Extra (do grupo Pão de Açúcar), Fast Shop, Ponto Frio, Kalunga, Saraiva, Lojas Americanas, Lojas Renner, Lojas Riachuelo e Magazine Luiza. Para o MPE, essas empresas praticam abuso ao cobrar do consumidor que paga à vista o mesmo valor das compras quitadas em parcelas. A prática também se estende aos pagamentos com cartão de crédito. O MPE quer que a Justiça proíba que essas lojas varejistas continuem explorando o consumidor e que parem com a enganação de que não há juros no pagamento a pr

Portadores de deficiência ocupam 1% dos postos de trabalho

Os portadores de deficiência tinham no ano passado 1% dos postos do mercado formal de trabalho, de acordo com a Relação Anual de Informações Sociais. Dos 37,6 milhões de empregos, esses trabalhadores detinham 348,8 mil. Foi a primeira vez que a RAIS abriu um item para trabalhadores com necessidades especiais. Antes, eles faziam parte do cômputo geral. A média salarial desses trabalhadores foi de R$ 1.389,66, um pouco acima da média do ganho do total dos trabalhadores (R$ 1.355,98). Entre os trabalhadores com necessidades especiais, os deficientes físicos representaram 50,28%; os auditivos, 28,16%; os visuais, 2,95%; os mentais, 2,41%; e os portadores de deficiências múltiplas, 1,67%. Os empregados na situação de reabilitados corresponderam a 14,02%. Entre eles, os portadores de deficiência auditiva tiveram a maior média salarial (R$ 1.845,09). A remuneração média mais baixa foi a dos deficientes mentais (R$ 728,06). As informações foram divulgadas nesta quinta (6) pelo Minist

MPF pede indenização de R$ 2,75 bi a cervejeiras por danos à saúde

O MPF (Ministério Público Federal) em São José dos Campos, a 91 quilômetros de São Paulo, encaminhou à Justiça ação civil pública para que a AmBev, Schincariol e Femsa paguem à União a indenização de R$ 2,75 bilhões por causa dos danos à saúde da população em decorrência do consumo de cerveja e chopp. A informação é do site Consultor Jurídico. O valor da indenização teve como base os gastos do SUS (Sistema Único de Saúde) e despesas previdenciárias decorrentes de doenças ou lesões provocados pelo consumo de bebidas alcoólicas. O Ministério Público pede que o tempo de tramitação da ação seja levado em conta para corrigir a indenização. O MFP argumenta que o aumento da verba publicitária das três cervejarias, que detêm 90% do mercado nacional, tem se refletido no avanço dos índices de mortes violentas, de problemas de saúdel, de dependência química, de acidentes de trânsito e de violência urbana e doméstica. O procurador Fernando Lacerda Dias, responsável pela ação, apurou que só

Serviço Funerário parcela pagamento de enterro em 12 vezes

Do  "Agora" "A partir da segunda quinzena de outubro, o Serviço Funerário Municipal de São Paulo permitirá o parcelamento de funerais em até 12 vezes, por meio de financiamento bancário. Em novembro, novas facilidades serão oferecidas: o pagamento poderá ser feito em até três vezes no cartão de crédito ou à vista no cartão de débito. Atualmente, o serviço -que inclui do traslado ao enterro- custa de R$ 200 a R$ 11 mil e só pode ser pago à vista, com cheque ou dinheiro. "O objetivo é facilitar a vida do cidadão sem prejudicar o nosso equilíbrio econômico", afirma o superintendente do Serviço Funerário, Celso Jorge Caldeira."

Pobreza atinge 46% das crianças e adolescentes do país

Do Valor Online: "Os jovens continuam a ser os mais afetados pela pobreza no país. A Síntese de Indicadores Sociais, divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que, no ano passado, 46% das crianças e adolescentes de zero a 17 anos viviam com rendimento mensal familiar per capita até meio salário mínimo. Na média brasileira, 30% dos residentes viviam com esse patamar de rendimentos. O IBGE ressalta que, enquanto 1,7% dos brasileiros viviam com rendimento mensal familiar de até um quarto de salário mínimo, o percentual de jovens até 17 anos nesta faixa de rendimento familiar per capita era de 19,6% em 2007. As diferenças regionais também estão presentes para os jovens. O Nordeste, região em que 51,6% da população é considerada pobre pelo IBGE, mostra resultado ainda pior para os residentes entre zero e 17 anos. Nesta faixa, a fatia de pobres é de 68,1%. Do total de jovens, 36,9% viviam no ano passado somente com até um quarto de s

300 mil crianças deixam de trabalhar, mas aumenta jornada

A Agência Brasil: "Cerca de 300 mil crianças deixaram de trabalhar no ano de 2007, revela a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).  entre os meninos e meninas que não conseguiram deixar o trabalho, a jornada aumentou em cerca de uma hora. Elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estudo mostra que no ano passado 4,8 milhões de brasileiros com idade entre 5 e 17 anos estavam trabalhando, o que representava cerca de 10,8% das crianças e adolescentes de todo o país nessa faixa etária. Em relação ao número de horas trabalhadas, a maioria (30,5%) tinha uma jornada semanal de 40 horas ou mais. Em 2006, esse taxa era de 28,6%. Embora o contingente de trabalhadores com idade entre 5 a 13 anos, proibidos por lei de exercer qualquer tipo de jornada, tenha diminuído 0,5 ponto percentual na passagem de ano, esse grupo integra a faixa que mais teve acréscimo de horas trabalhadas. De acordo com o economista do IBGE Cimar Azeredo, a redução

Mulher ganha só 66,1% da remuneração média do homem

Da Agência Brasil: "A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2007 divulgada hoje (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) constatou que, embora tenha diminuído, a diferença de rendimento entre mulheres e homens ainda é muito grande. Em 2007, o rendimento médio real das mulheres correspondia a 66,1% da remuneração média masculina, mas essa diferença era maior nos anos anteriores. Em 2006, a relação era equivalente a 65,6%; em 2005, a 64,5% e, em 2004, a 63,5%. Nessa estatística, são consideradas tanto as pessoas com renda, quanto as sem renda. As maiores diferenças relativas entre as remunerações de homens e mulheres em 2007 foram observadas entre as pessoas que trabalham por conta própria." > Famílias chefiadas por mulheres crescem dez vezes em 13 anos (setembro de 2008)

Famílias chefiadas por mulheres crescem dez vezes em 13 anos

Da Agência Brasil, por Ivan Richard: "Em 13 anos, o total de famílias formadas por casais com filhos e chefiadas por mulheres cresceu 10 vezes, passando de 3,4%, ou 247.795 famílias, em 1993, para 14,2%, ou 2.235.233 lares, em 2006. Os dados divulgados hoje (9) fazem parte da 3ª edição da pesquisa Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça, elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em parceria com o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher e Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. O estudo revela que ao longo da última década, a proporção de famílias chefiadas por mulheres passou de 19,7% em 1993 para 28,8% em 2006. “Supondo-se um padrão de família tradicional formado por mãe, pai e filhos, sem considerar os novos arranjos familiares contemporâneos, esse dado nos leva a pensar num horizonte cultural mais igualitário entre homens e mulheres dentro das famílias, seguido de maior empoderamento para as mulheres”, diz

Útero de aluguel é negócio em ascensão na Índia

A ministra para o Desenvolvimento da Mulher e do Menor da Índia, Renuka Chowdhury, reconhece: o aluguel de ventre de indianas a estrangeiros é “uma indústria em franco crescimento” e já movimenta milhões de dólares. Existem no país clínicas especializadas nesse tipo de gestação, nas quais as mães ficam até o nascimento da criança, de modo que tenham cuidados médicos e alimentação adequada. "É como se elas fossem galinhas de granja", afirma Kamayani Bali Mahabal, coordenadora para o sudeste asiático do Centro para Recursos e Pesquisa da Mulher – uma organização que combate a barriga de aluguel. “Os estrangeiros relativamente ricos escolhem indianas pobres porque podem explorá-las; é uma colonização biológica.” As estatísticas são precárias, mas estima-se que em 2007 houve o nascimento de pelo menos 200 bebês de ventre de aluguel, um grande avanço em relação ao ano anterior, com 20 casos. É uma tendência que “cresce como uma espuma”, diz o El País em sua edição d

Bradesco quer salvar o planeta, mas não acaba com filas

No anúncio abaixo, o Bradesco anuncia que vai se empenhar no salvamento do planeta. As cenas são maravilhosas: mar, golfinhos, pássaros, florestas, crianças. Diz que vai investir na “relação das pessoas com o meio ambiente.” Ah, é? Que tal se o maior banco privado do Brasil deixasse de lado essa demagogia de cuidar do planeta e passar a cuidar melhor de seus próprios clientes? A Justiça acaba de determinar ao Bradesco que em suas agências de Araguina, Tocantins, distribua senhas aos correntistas de modo que possa ser comprovado  que o atendimento se deu dentro do prazo legal de 20 minutos em dias normais e de até 30 minutos em vésperas de feriado prolongado e após essas ocasiões – o que, aliás, já é muito tempo. O Banco do Brasil, a maior instituição financeira de capital misto (é do governo e de acionistas privados), também terá de cumprir a determinação. Se os dois bancos não cumprirem o prazo do atendimento, terão de pagar multa diária de R$ 10 mil, conforme sentença do juiz