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Mostrando postagens com o rótulo educação

Jovens de países religiosos são fracos em ciência e matemática. Brasileiros são exemplos

Padre afirma que Instituto Federal Catarinense forma 'ateus convictos' e leva jovens ao suicídio

Melhoria na educação depende de políticas públicas baseadas na ciência, afirma professor

Conservação dos oceanos se encaixa no currículo escolar, mostra estudo

ChatGPT não estimula o pensamento crítico dos estudantes

Fé é barreira para discutir questões LGBT nas escolas do Reino Unido

Com base na Bíblia, educação domiciliar recomenda castigar crianças com vara

MEC não pode submeter estudantes ateus à louvação de Deus, diz MP

O Ministério Público Federal enviou recomendação ao Ministério da Educação para que respeite o Estado laico, abstendo-se, entre outras medidas, de praticar atos e promover políticas públicas que desrespeitem estudantes agnósticos e ateus, como submetê-los à louvação da figura de Deus”.

Fundamentalismo religioso e ignorância do governo são a desgraça do Brasil

Cora Ronai comenta no Globo a declaração reproduzida em um vídeo da pastora Iolene Lima , indicada para a Secretaria Executiva do Ministério da Educação, segundo a qual, entre outras coisas, "uma edução baseada em princípios é uma educação baseada na palavra de Deus".

Alunos descobrem passado escravagista de escola jesuíta

Em dificuldade, uma escola  teve de vender 272 escravos Seis estudantes do Gonzaga College High Schoo l, da cidade de Washington, examinaram por algumas semanas a documentação antiga da escola e descobriram que ela tinha escravos.

Vida deve mudar pela educação, não pela religião, diz Dalai Lama

Religioso prioriza a educação Em perfil no Twitter, Dalai Lama escreveu que quem de fato quer mudar seu estilo de vida não deve tentar fazê-lo por intermédio da oração nem do ensino religioso, mas pela educação.

Dawkins defende proteção das crianças contra religião dos pais

'É preciso equilibrar os direitos' O biólogo britânico Richard Dawkins (foto) disse que as crianças precisam de proteção contra a religião de seus pais e da doutrinação religiosa nas escolas.

Vereador de Nova Odessa quer leitura da Bíblia nas escolas

Para Fonseca, que é evangélico, a Bíblia proporcionará padrão ético aos alunos O vereador Vladimir Antonio da Fonseca (54), na foto, conhecido como professor Bi, de Nova Odessa (SP), apresentou projeto de lei que, se aprovado, obriga a leitura de no mínimo um versículo bíblico no início das aulas das escolas municipais. Nova Odessa tem mais de 55 mil habitantes e fica a 124 km de São Paulo. Professor de educação física, Bi é filiado ao Partido Solidariedade. Ele é evangélico e participa do Projeto Vida na Igreja Batista Nova Aliança. Mesmo não criando custos para a prefeitura, o projeto de lei é ilegal. A Constituição brasileira determina que nenhuma instância de Estado se envolva direta ou indiretamente com quaisquer crenças religiosas. Para professor Bi, a leitura da Bíblia proporcionará aos alunos fundamentos de moralidade. Ele afirmou que a Bíblia não é apenas um livro religioso de cristãos e judeus, “mas também um livro histórico que contempla preceitos éticos e mor

Deputado propõe distribuição de 'Kit Bíblico' às escolas de SP

O deputado Moraes é ligado à Igreja Mundial O deputado Rodrigo Moraes (foto), da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, apresentou projeto de lei que cria o “Kit Bíblico Educativo”. Se passar pelas comissões relacionadas ao tema e obtiver aprovação do plenário, o kit, às custas dos contribuintes, será distribuído à rede de ensino básico público e privado, para estudantes, portanto, de 6 a 12 anos. Ele conterá histórias escritas com base na Bíblia. Moraes é do PSC e está ligado à Igreja Mundial do Poder de Deus. Seu argumento é de que o projeto visa “amenizar os conflitos nos lares, nas escolas, nas ruas e na sociedade em geral”. Ele acredita que poderá resolver problemas sociais com a Bíblia. Disse que jovens vêm tendo “problemas psicossomáticos” e sendo “encarcerados” por desconhecerem a “palavra de Deus”. Moraes destacou que o seu projeito de lei leva em conta “as diversas religiões existentes no país”. Mas não explicou por que o kit tem como base o livro sagrado

Escola da Irlanda ensina ateísmo a alunos do primário

Escolas deveriam ter o ateísmo como parte do conhecimento A escola Educate Together ("Educar Juntos") de ensino primário da Irlanda acrescentou  aulas de ateísmo, agnosticismo e humanismo no curso de introdução básica à ética e aos sistemas de crenças. As aulas abrangem 16.000 alunos. Do ponto de vista educacional, a medida é necessária porque o ensino das crenças deve (ou deveria) exigir a sua contrapartida, a descrença. Na Irlanda, contudo, a iniciativa chamou a atenção porque lá a Igreja Católica, sob a concessão do governo, administra e orienta 93% das 3.200 escolas do ensino fundamental, desde a fundação da república irlandesa, na década de 1920. Michael Nugent, da organização Irlanda Ateia, disse que há uma grave distorção no ensino de crenças, porque a prioridade é a doutrinação, ou seja, incutir a fé cristã nos alunos, mais do que ensinar a história das religiões. A Irlanda já foi um dos países mais católicos do mundo. Nos últimos anos, entretanto, no

Colégio La Salle é acusado de perseguir os não cristãos

Professor Biazzetto disse que foi demitido por se recusar a fazer proselitismo religioso Professores estão acusando a nova direção do colégio particular La Salle Pão dos Pobres, em Porto Alegre (RS), de impor proselitismo religioso em matérias como história e da prática de perseguição religiosa. A professora Gabriela Bercht, de filosofia, afirmou que o irmão Jardelino Menegat, presidente da mantenedora do colégio, falou em um discurso que “quem não é cristão não serve para a nossa instituição”. Bercht pediu demissão do colégio depois que o professor Giovanni Biazzetto (foto), de história, foi demitido por, segundo ele, se negar a fazer proselitismo religioso em suas aulas. Biazzeto, que era professor no La Salle havia quase cinco anos, disse que a perseguição começou em janeiro, quando o irmão Olir Facchinello assumiu a direção do colégio. Ele afirmou que, para um professor que não tem crença católica, é coerção ter de escutar o diretor dizer: “Todos vocês têm de falar sob

Maioria das escolas impõe religião aos estudantes

Escolas têm de oferecer aos alunos atividades alternativas ao ensino religioso, o que não ocorre na prática A maioria das escolas públicas brasileiras desrespeita o Estado laico porque acaba dando um jeito de impor proselitismo religioso aos estudantes. Do total delas, 51% obrigam os alunos a fazerem orações cristãs ou a cantarem músicas gospel, de acordo com análise feita no questionário da Prova Brasil 2011, do Ministério da Educação, pelo portal de educação Quedu.  Além do artigo 19º da Constituição que impede o envolvimento de qualquer instância pública com crenças religiosas, a LDB (Lei de Diretrizes de Bases) determina que o ensino religioso é facultativo para os estudantes, cabendo às escolas oferecerem atividades alternativas a quem optar por não frequentar essas aulas. Apesar disso, 79% das escolas não tomam a iniciativa de criar qualquer alternativa ao ensino religioso, como a pesquisa de determinado assunto na biblioteca. O resultado é que, na prática, o proseliti

Pressionado pela Atea, colégio libera ateu do curso de religião

Caso de Esteio, de imposição do ensino religioso, se repete em todo o país O Colégio Estadual Augusto Meyer, de Esteio (RS), permitiu que um aluno ateu do 1º grau se ‘desmatriculasse’ das aulas de religião. O estabelecimento tomou essa decisão após ter recebido da Atea (Associação de Ateus e Agnósticos do Brasil) um ofício comunicando que o ensino religioso é facultativo e que o aluno estava sofrendo bullying por parte de seus colegas e da professora de religião. Riram do jovem na sala de aula por ele não acreditar em Deus. Esteio tem uma população de aproximadamente 80.000 pessoas e fica a 19,7 km de Porto Alegre. Este site enviou por e-mail para o colégio pedido de maiores informações e que também apresentasse a sua versão do caso. Até agora não houve resposta. A diretora do estabelecimento é Nara Machado. A Atea tinha avisado o colégio de que, se o ateu continuasse a ser obrigado a ter aulas de ensino religioso, ela ia tomar as medidas administrativas e judiciais cabíve

Atea pede a colégio de Esteio que impeça bullying a aluno ateu

Aluno disse que escola tornou obrigatório o ensino religioso A Atea (Associação de Ateus e Agnósticos do Brasil) enviou ofício ao Colégio Estadual Augusto Meyer, de Esteio (RS), para que impeça que um de seus alunos de 1º grau continue sendo alvo de bullying por não acreditar em Deus. O jovem relatou à associação que a diretora e vice-diretora da escola impõem o ensino religioso no currículo como se fosse obrigatório, sendo que, pela lei, trata-se de uma disciplina facultativa. Ele contou que a professora de religião e a classe riram pelo fato dele ser ateu. O site do colégio informa que a diretora é Nara Machado e que também é professora de sociologia no Colégio Estadual Guianuba. A vice-diretora é Maria Cristina Centeno Fernandes. Trata-se da professora mais antiga do colégio. No ofício assinado com a data de hoje (18) pelo seu presidente, Daniel Sottomaior, a Atea avaliou que se trata de um “incidente grave” cuja origem é a obrigatoriedade do ensino religioso. Afirmou

Secretaria do Amazonas critica intolerância de evangélicos

Melo afirmou que escolas não são locais para mentes intolerantes Edson Melo (foto), diretor de Programa e Políticas Pedagógicas da Secretaria de Educação do Estado do Amazonas, criticou a atitude dos 14 alunos evangélicos que se recusaram a apresentar um trabalho sobre cultura africana para, segundo eles, não ter contato com as religiões dos afrodescendentes. “Não podemos passar uma borracha na história brasileira”, disse Melo. “E a cultura afro-brasileira está inclusa nela.” Além disso, afirmou, as escolas não são locais para “formar mentes intolerantes”. Os evangélicos teriam de apresentar em uma feira cultural da Escola Estadual Senador João Bosco de Ramos Lima, em Manaus, um trabalho dentro do tema "Conhecendo os paradigmas das representações dos negros e índios na literatura brasileira, sensibilizamos para o respeito à diversidade". Eles se negaram porque, entre outros pontos, teriam de estudar candomblé e reagiram montando uma tenda fora da escola para divu