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Mostrando postagens com o rótulo filosofia

Religião não é fonte de moralidade, mas um freio que atrasa a humanidade, afirma Daniel Dennett

Livre arbítrio é uma ilusão que nos transformou como espécie

Quatro séculos tentando provar a existência de Deus. E fica cada vez mais difícil

E se a realidade não existe? E se ela for um delírio humano? Cientistas examinam a questão

O mal é como um fungo que se espalha sem ser notado no começo

Vídeo: saiba como o ateísmo da filósofa Simone de Beauvoir interpreta Deus

Em 21 de setembro de 1860 morria o filósofo ateu Arthur Schopenhauer

Trata-se de um dos mais influentes pensadores do século  19. Sem ele não haveria como se conhece outros gênios, Wagner, Nietzsche e Thomas Mann por Deutsche Welle Obit anus, abit onus: A velha morre, a carga se vai. A frase consta do livro de contas de um certo senhor alemão do século 19. Mais de 20 anos antes, ele machucara seriamente, numa briga, o braço de uma costureira, sendo condenado a pagar-lhe uma pensão vitalícia. Agora, por fim, com a morte da ex-vizinha, a despesa estava quitada. Tanto a história como seu final não soam nada nobres, muito menos para um filósofo. No entanto, assim era Arthur Schopenhauer (1788-1860): um homem de extremos e contradições. Teoria e prática Nos atos, um Don Juan; nas ideias, um misógino, seu julgamento sobre o matrimônio era sumário: "Casar-se significa agarrar um saco, de olhos vendados, e rezar para que se ache uma enguia em meio a um monte de cobras". Além disso, por melhor que um casamento fosse, ele sempre resultava em

Existência de sistema de conduta moral independe dos deuses

Filósofos mostram ser  possível haver sistemas éticos seculares por Ricardo Oliveira da Silva para Nova News Algumas semanas atrás escrevi um artigo para o jornal Nova News com uma reflexão sobre o ateísmo. Um artigo que teve como base temas das aulas da disciplina História do Ateísmo, ministrada no primeiro semestre de 2019 no Curso de História da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Nova Andradina (UFMS/CPNA).

Como não existem deuses, temos de dar conta de nós mesmos

Jovens estão construindo  um sentido para a vida por Léo Rosa para JusBrasil Ser ateu é um modo de estar no mundo. Antes de ser implicação com a existência de divindades, o ateísmo é um desdobramento da reflexão filosófica sobre os limites entre o sentido da existência e o absurdo da existência.

Existência do mal descarta a existência de Deus, diz filósofo

da Livraria Folha Há muitas respostas teístas ao problema do mal. Alguns argumentam que a existência do mal é de alguma forma necessária, uma parte crucial do plano divino de Deus. Outros frisam que alguns males avassaladores são um teste no qual estamos fadados a fracassar. É o que afirma o filósofo americano James Garvey em "Filosofia".

Cultura vai preencher vazio da ‘morte de Deus’, diz Botton

Literatura,  arte e psicologia estão  substituindo  a religião Com a “morte de Deus”, ou seja, com o declínio das religiões, principalmente neste momento em países europeus, a cultura passa a ter maior relevância, se fortalecendo como fonte de energia emocional. Essa opinião é do filósofo e ateu Alain de Botton (na foto abaixo). Ele argumentou que as religiões eram “lugares”onde as pessoas iam para “aprender a lidar com questões como a mortalidade, problemas envolvendo amor, trabalho e dificuldades com a família”. A partir de agora, segundo Botton, as pessoas vão suprir essa necessidade cada vez mais com a cultura. “A religião não é mais a resposta”, disse ele em recente entrevista ao "Estadão" ao anunciar o lançamento em São Paulo uma filial  The Shool of Life , escola onde se discute temas filosóficos. Ressaltou que, quando diz cultura, está se referendo à literatura, filosofia, arte e psicologia. “É o ‘lugar’ onde o homem moderno deveria buscar resp