Paulopes

por Fabian Alsaciano Livre a propósito de Evangélicos cometeram aberração ética ao blindar Palocci, diz pastor Esse é o problema da política atual, a política geral das políticas particulares, a falsa política, onde o negro resolverá o problema do negro, o gay conquistará direitos dos gays, o deficiente os dos deficientes e por aí vai. Todos devem ter seus direitos assegurados por serem cidadãos, direitos fundamentados na Constituição, não por oposição ou delírios persecutórios. É dever de o Estado assegurar a universalidade da condição política, a cidadania, a todos de quem representa, e também porque a todos impõe igualmente o dever de serem tributários. Estas políticas públicas de interesses particulares são todas falaciosas. O Estado deve representar o universal concreto, a sociedade, não o universal abstrato, o Poder político dos profissionais da política, a política eleitoreira, politicalha de cargos e sinecuras, interesses particulares travestidos de públicos e apropriaç

Da France Presse, em Bruxelas “A televisão pública belga anunciou nesta segunda-feira que desiste de divulgar um programa polêmico sobre o "prato favorito" de Adolf Hitler, denunciado por uma associação judaica na Bélgica. "A direção da VRT defende o conteúdo da emissão mas prefere retirá-la da programação devido à controvérsia", indicou um comunicado do canal. Os telespectadores iriam descobrir nesta terça-feira os segredos da truta ao molho de manteiga, apresentado como o "prato preferido" de Hitler. Depois de ter explorado os mexilhões com batatas fritas do cantor belga Jacques Brel e a lagosta à catalã do pintor espanhol Salvador Dalí, o chef Jeroen Meus tinha previsto viajar ao sul da Alemanha seguindo as pegadas do fundador do Terceiro Reich. O cozinheiro de 30 anos, deveria dirigir-se ao Ninho da Águia, residência do ditador nazista, para preparar ali um "suculento festim". O redator-chefe da revista da comunidade judaica da Antu

O site Globoesporte.com publicou hoje (16) uma montagem preconceituosa de fotos de levantadoras de peso que participam das Olimpíadas de Pequim. Algum jornalista quis mostrar o quanto é criativo e o resultado foi merda: expôs as atletas ao ridículo em momento em que elas estavam em grande esforço, chamando-as pejorativamente de “beldades” na “categoria (bem acima, diga-se) de 75 quilos”. Uma covardia. A mesma dos organizadores dos jogos que não expuseram ao público uma chinesinha de voz afinada por ela ser considerada feia, como se a aparência valesse mais do que o mérito. Ora, as levantadoras de peso sempre foram fortes e encorpadas, em decorrência da prática desse esporte. O jornalista não sabia disso? Ele deveria ter se informado antes. Ele esperava o quê? Que as atletas tivessem o padrão de beleza das repórteres da TV Globo, entre as quais é difícil encontrar alguém “acima de 75 quilos”? Há aí também, como sabemos, discriminação por parte da emissora. A brincadeira po

Embora esteja em seu segundo mandato, Lula ainda se deslumbra pelo fato de ser o presidente do Brasil. Comentário que ele fez hoje em São Bernardo do Campo: De vez em quando, fico em casa deitado, olhando para o teto e me pergunto: 'Será que é verdade que sou presidente da República? Sim, Lula é o presidente, para a decepção de muita gente que votou nele e se arrependeu. Mas o homem, tenho de admitir o fato, está com a popularidade em alta. > Citações sobre vaidade.

“Tapinha” O grupo Mc Naldinho, da produtora Bella Furação, foi condenado pela Justiça de Porto Alegre a pagar multa de R$ 500 mil pela música “Tapinha” (ver acima), porque o juiz federal Adriano Vitalino dos Santos considerou-a “ofensiva à dignidade da mulher”. O funk tem um refrão cantado por um coro de mulheres segundo o qual “tapinha não dói”. A produtora vai recorrer da multa. A música deveria ser multada, sim, mas por ser ruim de mais, tanto quanto o tal de Mc Naldinho. (Na opinião do Caetano, a música é "linda".) A condenação decorreu de ação movida pelo Ministério Público Federal a pedido de uma ONG de defesa das mulheres, a Themis. Aparentemente, trata-se de um exagero judicial ditado pelo que se convenciou chamar "politicamente correto". Mas não é bem assim. A Themis queria que a “Tapa na Cara” (ver abaixo), do grupo Pagodart, também fosse multada ou proibida, pelos mesmos motivos. Mas no entendimento do juiz, essa música aborda o masoquismo de maneira “a

Do senador Romero Jucá (PMDB-RR), a propósito da pressão de políticos de seu partido sobre o governo, para obtenção de cargos: Tudo o que foi ouvido nem tudo foi ouvido. O que isso significa, talvez nem o senador saiba. O senador Wellington Salgado de Oliveira (PMDB-MG) ao menos foi explícito. Disse: Os senadores [do PMDB] querem apenas um chinelinho novo, e não um sapato de cromo alemão. Explícito, sim, mas com a mesma indigência mental do seu colega. Aliás, quanto mais indigentes, mais os políticos querem de$frutar do poder. xxx

Um dos meus divertimentos é acompanhar as gafes de Bush (foto-montagem). Como presidente, ele é um dos melhores humoristas (involuntariamente, é verdade) dos Estados Unidos. As mais recentes gafes de Bush ocorreram nesta sexta (7). Ao participar do Apec (Fórum de Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico), ele confundiu a entidade com a Opep. Disse em discurso: Obrigado por ser um excelente anfitrião da cúpula da Opep. No mesmo fórum, ele chamou os 1.500 soldados australianos que se encontram no Iraque de ‘austríacos”. Ri muito em maio deste ano, quando Bush, ao receber a rainha da Inglaterra, Elizabeth II, disse que a última vez que ela tinha visitado os Estados Unidos foi no século 17. Ou seja, há 300 anos. O próprio Bush se diverte com suas gafes, o que demonstra que ele pode ser acusado de tudo, menos o de não de ter senso de humor. Outras gafes do Bush. (G1) xxx

De Lula, que agora dá um de entendido de galinha: É uma coisa mais difícil do que a galinha botar um ovo. É complicado porque lá elas sofrem, mas botam o ovo. Aqui, a gente sofre, sofre, e às vezes o ovo demora mais tempo do que deveria.

Na entrevista de ontem, Lula disse que a população do Rio se recusou a tomar remédio contra a febre amarela, numa revolta a uma determinação do sanitarista Oswaldo Cruz. O presidente errou. O que houve em 1904 foi uma resistência à vacinação contra a varíola. Um presidente não é obrigado a ser uma enciclopédia (ninguém é), mas ele deveria saber de importantes fatos históricos do país. Mais uma gafe para a imensa coleção do Lula.

O site G1 não deixou passar em branco e noticiou que o governador José Serra cometeu ontem, sexta, um erro de cálculo ao falar sobre a importância da educação numa entrevista, durante a visita que fez a um hospital. Ele disse: Cada tomate vale R$ 0,35, por hipótese, sei que isso vai dar gozação. Tem lá oito tomates. Aí você vai ficar vendo quanto vai dar. São R$ 2. Só que o resultado certo é R$ 2,80. Logo depois, o governador reparou o erro. Trata-se de um erro bobo o qual qualquer pode cometer. Mas tudo que um político diz pode ser utilizado contra ele pelos adversários. Já houve caso de gente que perdeu voto por não saber o preço do pãozinho. Íntegra da notícia. xxx

O prefeito de São Paulo, o Gilberto Kassab (DEM, ex-PFL), na foto, aquele que no começo do ano saiu correndo como um doido atrás de um cidadão, volta ao noticiário por ter assinado um decreto que proíbe que os feirantes gritem nas feiras-livres. Ou seja, por um decreto, o prefeito quer acabar com uma tradição milenar. Como a medida tornou-se alvo de polêmica e chacotas, Kassab recuou. Agora diz que não sabia da proibição. Mas como, se foi ele quem assinou a determinação? Ele não lê o que assina? O prefeito disse que a assessoria dele descobriu, no decreto, uma vírgula mal colocada, o que teria sido a causa da polêmica. Informou que amanhã vai assinar uma outra determinação revogando o que foi publicado no Diário Oficial. Esta estória da “vírgula mal colocada” não convence e não livra o Kassab do papel de ridículo. Prefeito perde a estribeira. Kassab faz piadinha com motel perto de cratera.

É lamentável que a ministra da Secretaria Especial de Política da Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro (foto), tenha obtido notoriedade somente agora e com a infeliz afirmação de que “não é racismo quando um negro se insurge contra um branco”, porque “a reação de um negro de não querer conviver com um branco ou não gostar de um branco, eu acho natural". A afirmação, feita à BBC Brasil, está tendo intensa repercussão . " É uma incitação ao ódio racional ."

De Lula, em discurso em que faz referência à denúncia feita em 2006 de que frigoríficos brasileiros estariam pagando suborno a autoridades russas: "Certamente o embaixador russo recebeu [a notícia] e certamente mandou para o presidente Putin, e certamente o Putin ficou meio "putin" com o Brasil".

Criei a seção (ou tag ou etiqueta, como se queira) besteirol para agregar "pérolas" como esta do Lula: É preciso melhorar a massa encefálica dentro do cérebro para as pessoas compreenderem que as mulheres devem ser respeitadas.