O artista espanhol Gonzalo Orquín fez as fotos com voluntários gays e héteros Recentemente, o pastor e deputado Marco Feliciano (PSC) mandou prender duas lésbicas por estarem se beijando durante o culto. O Vaticano fez algo semelhante: proibiu que a Galleria L’Opera , de Roma, expusesse quadros do espanhol Gonzalo Orquín com fotos de beijo de casais gays dentro de igrejas locais. A galeria acatou o veto. O próprio Orquín concordou em não expor seus quadros. “Eu conversei com meus advogados e, por razões de segurança, desistimos da exposição”, disse. Ele temeu haver algum tipo de retaliação violenta por parte de católicos. A galeria e o artista foram advertidos pelo Vicariato de Roma, uma entidade do Vaticano, de que a Igreja é contra a exposição cujo cenário são suas igrejas. Claudio Tanturri, porta-voz do Vicariato, disse que as fotos são uma afronta a fé dos católicos. Falou que, além disso, o direito constitucional italiano protege o “sentimento religioso dos fieis e o