O precário sistema de saúde brasileiro não resolve sequer o déficit de saúde Minha cirurgia estava marcada para ontem (6, sábado) e, por falta de sangue, teve de ser adiada para um dia ainda não definido. Vou precisar de safenas e mamárias. O déficit dos bancos brasileiros de sangue é antigo e crônico. No meu caso, o problema é mais grave, porque tenho sangue raro, B Negativo. Estou grato aos parentes e amigos que no sábado compareceram ao hemocentro da Unifesp (à rua Diogo de Faria, 824) para fazer doação em meu nome. Agradeço, também, a solidariedade de leitores e a dos administradores de páginas do Facebook que divulgaram o apelo em meu nome. A campanha de coleta continua. O sangue O Negativo também me serve. Sobre a falta de sangue, conversei rapidamente com Walter José Gomes (foto), presidente da SBCCV (Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular) e chefe da equipe que vai me operar. Argumentei com o professor Gomes que, dentro do universo de problemas da
Ciência, saúde, religião, ateísmo, etc.