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Jornalismo se diz plural, mas em religião o viés de sua cobertura é cristão

Cristãos são maioria, mas maioria não é sinônimo de democracia JULIANA ROSAS Observatório da Ética Jornalística “A palavra é problemática. Existem dois tipos de ‘deus’ no mundo e as pessoas tendem a misturá-los. Há um tipo de deus, o deus misterioso, sobre o qual nada sabemos. A principal característica desse deus é justamente que ele é misterioso e nós humanos não conseguimos compreendê-lo. Como começou o Big Bang ou como a vida começou, todas as coisas que a ciência não sabe. Estou perfeitamente satisfeito com este deus misterioso. Mas há um tipo completamente oposto de deus, que se concretiza como deus legislador e sobre este deus se conhece muito. Sabe-se exatamente o que este deus pensa sobre a moda feminina, sobre a sexualidade, em quem você deve votar. De alguma forma, as pessoas trocam de deus e por causa disso as mulheres deveriam se cobrir, dois homens não deveriam fazer sexo um com o outro e você deveria votar neste ou naquele partido. Se há uma força responsável pelo grande

Imprensa tem de ser cética, mas endossa os fakes news da religião

Jornalismo  se  omite  sobre milagres  A imprensa brasileira não tem um único repórter que cobre exclusivamente religião, crenças em geral e ateísmo. E assunto, nesses temas, não falta.