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Órgão antimáfia acusa padre de ter defendido chefão da Calábria

por Giuseppe Baldessarro para La Repubblica Nuccio Cannizzaro teria mentido à Justiça para proteger mafioso Acolheram a notícia tocando os sinos em festa e com fogos de artifício. Depois, alguns começaram a circular de carro buzinando. A absolvição do seu pároco movimentou os paroquianos e o bairro. Todos solidários com o padre  Nuccio Cannizzaro (foto) e todos felizes porque, dizem, a justiça foi feita. Embora não se trate de uma prescrição nem precisamente de uma absolvição plena, o bairro de Condera não se poupou para manifestar abertamente o seu entusiasmo. Por outro lado, a paróquia sempre defendeu ao máximo o padre sob processo, por ser acusado pela Direção Distrital Antimáfia (DDA) de ter mentido para beneficiar Santo Crucitti, suposto chefe da máfia da periferia norte de Reggio Calabria. O pároco, ex-cerimoniário do bispo e capelão da polícia municipal havia sido acusado no processo de Raccordo-Sistemajunto com Crucitti e um grupo de homens considerados pela Procur

Vaticano teria recebido US$ 1 mi para sepultar mafioso com papas

Pedis era chefe do  grupo mafioso Banda Magliana Um informante da Santa Sé disse que a viúva do mafioso Enrico de Pedis (foto), do grupo Banda Magliana, pagou ao Vaticano US$ 1 milhão (R$ 1,9 milhão), em valores atuais, para que os restos mortais do marido fossem enterrados na basílica de São Apolinário, em Roma, local reservado a papas e cardeais. O cardeal Ugo Poletti (1914-1997), vigário-geral de Roma na época, teria de início recusado o pedido da viúva, mas concordou diante da oferta “de um montante tão conspícuo”. Pela moeda italiana à época, a quantia foi de 1 bilhão de liras. Até agora, o Vaticano não negou nem confirmou a doação, que teria sido usada, em parte, para restaurar a basílica. Pedis nasceu em 1954 e foi morto a tiros em 1990 por antigos comparsas. O motivo pelo qual a Santa Sé se mantém em silêncio sobre o sepultamento do mafioso em solo sagrado seria a suspeita de que o grupo Banda Magliana tinha investimentos no Banco do Vaticano. O caso do sepul