Paulo Lopes / Notas de um cético Em janeiro, a astróloga americana Susan Miller previu na TV CBS que 2020 seria “um ano ótimo, próspero”. Disse que as pessoas de capricórnio seriam as “favoritas celestiais” do ano, seja lá o que isso signifique. Previu que as pessoas de câncer estavam entrando em um período bom para casamento, que os librianos iam fazer bons negócios no setor imobiliário, que os taurinos fariam viagens internacionais, etc, etc. E então, logo após as previsões otimistas de Miller, uma pandemia começou a varrer o mundo, sendo implacável principalmente nos Estados Unidos, onde se registrou até agora o maior número absoluto de mortes. Em meio a sofrimentos, têm morrido capricornianos, taurinos, escorpianos, virginianos... 2020 também entrará na história porque, em decorrência da pandemia do coronavírus, a economia global entrará em profunda recessão, com milhões trabalhadores perdendo o emprego. Susan Miller não será atingida pela crise econômica — ela ganha
Ciência, saúde, religião, ateísmo, etc.