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Rafael Monteiro / Agência Brasil    O Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou, nesta terça-feira (24), o adiamento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio 2020 para 2021. O COMITÊ OLÍMPICO BRASILEIRO APOIOU A MUDANÇA DE DATA O entendimento sobre a impossibilidade do início das competições no dia 24 de julho, por conta da pandemia do novo coronavírus, aconteceu após conversa por teleconferência entre o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, e o presidente do COI, Thomas Bach. “Nas atuais circunstâncias, e com base nas informações fornecidas hoje pela OMS, o presidente do COI e o primeiro-ministro do Japão concluíram que os Jogos da XXXII Olimpíada de Tóquio devem ser remarcados para uma data posterior a 2020, mas o mais tardar no verão de 2021, para proteger a saúde dos atletas, todos os envolvidos nos Jogos Olímpicos e da comunidade internacional”, informa nota publicada no site da instituição. A publicação ainda confirma que a chama olímpica vai permanecer no

Ministro Moraes disse que suspeitos preparavam atos O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes (foto), anunciou que a Polícia Federal prendeu hoje dez brasileiros que foram “batizados” pelo Estado Islâmico. Ou seja, eles juraram pela internet fidelidade à organização terrorista. A prisão será de 60 dias, no mínimo. Um deles estaria tentando viajar para receber orientações diretamente do Estado Islâmico, o que não ocorreu por falta de dinheiro. Dois já tinham cumprido pena por assassinato. Como a Justiça expediu doze mandados de prisão, a PF ainda está na busca de mais dois suspeitos, em uma operação que recebeu o nome de Hashtag. Esses supostos terroristas já estariam preparando atentados durante as Olimpíadas do Rio. Um deles tentou comprar uma metralhadora Ak47 pela internet. Moraes disse que se trata de uma célula amadora que operava pela internet. Pessoalmente, a maioria dos integrantes da célula não se conhecia entre si. Eles se comunicam pelo Whatsapp e Telegram

Título original: Oração da vitória por Daniel Sottomaior (foto) para Folha de S.Paulo Um hipotético sujeito poderoso o suficiente para fraudar uma competição olímpica merece ser enaltecido publicamente? A se julgar pela ostensiva prece de agradecimento da seleção brasileira de vôlei pela medalha de ouro nas Olimpíadas, a resposta é um entusiástico sim! Sagrado é o direito de se crer em qualquer mitologia e dá-la como verdadeira. Professar uma religião em público também não é crime nenhum, embora costume ser desagradável para quem está em volta. Os problemas começam quando a prática religiosa se torna coercitiva, como é a tradição das religiões abraâmicas. Os membros da seleção de vôlei poderiam ter realizado seus rituais em local mais apropriado. É de se imaginar que uma entidade infinita e onibenevolente não se importaria em esperar 15 minutos até que o time saísse da quadra. Mas uma crescente parcela dos cristãos brasileiros não se contenta com a prática privada: para

O Comitê das Olimpíadas 2012 proibiu a Sociedade Bíblica e outras entidades religiosas de usarem o símbolo dos jogos em suas publicações, incluindo a Bíblia. Os jogos serão realizados em Londres, com abertura no dia 27 de julho. Tonge Sandrine, porta-voz do comitê, disse que a entidade não permite a promoção de qualquer religião porque respeita todas as crenças. "Por isso, o comitê não autoriza a produção nem a distribuição de qualquer material religioso.” Afirmou que não se trata de perseguição ao cristianismo ou a qualquer outra religião. Tanto que a Vila Olímpica terá um espaço ecumênico para os atletas. A Sociedade Bíblica, que já estava preparando material com o símbolo das Olimpíadas, ainda não se conformou com a proibição. Rachel Rounds, representante da sociedade, disse ao The Telegraph que a entidade ainda está negociando com o comitê um relaxamento na proibição. Ela espera obter autorização para distribuir uma Bíblia especial para o evento, com fotos de jo