Melo afirmou que casais gays devem ter amparo legal do Estado No Twitter, o padre cantor Fábio de Melo (foto) tem feito a defesa da separação entre o Estado e a Igreja. No dia 12 de abril, por exemplo, escreveu: “O cristianismo nunca foi vivo e convincente como nos primeiros séculos, período em que vivia apartado do Estado”. Melo pode estar martelando em ferro já moldado porque, afinal, a Constituição deixa claro que o Estado brasileiro é laico. Mas, na prática, não é bem assim, porque, como é público e notório, a laicidade é vilipendiada todos os dias por políticos (principalmente evangélicos) que, em determinados temas, tentam influenciar o governo a se pautar por princípios religiosos, cristãos, como se aqui fosse uma teocracia. Daí a importância neste momento das afirmações de Melo a favor de a religião não se misturar com o poder político. Subjacente à reafirmação do Estado laico estão questões como o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Melo obviamente não defende
Ciência, saúde, religião, ateísmo, etc.