Spricigo anotava em um diário como era a 'caça' aos meninos O Comitê das Nações Unidas Contra a Tortura está examinando as acusações de ocultamento de padres pedófilos pela Igreja Católica da América Latino, deixando de entregá-los à Justiça. Em relação ao Brasil, há pelos menos dois casos — dos padres Tarcísio Spricigo (na foto ao lado) e Clodoveo Piazza (na foto abaixo). Desde 2002, mais de 30 padres que atuam no país foram acusados de molestar crianças. Poucos deles foram presos. Spricigo foi condenado em 2003 por abusar de um menino de 9 anos, mas teria atacado também uma criança de 5 anos, entre outras. Ele era suspeito de estupros desde 1991, mas, de acordo com o Comitê da ONU, demorou a ser pego pelas autoridades porque a Igreja o mudou de paróquia diversas vezes. A polícia encontrou um diário onde o padre registrava como ocorria a sua “caça”. “[...] olho para os lados... com tranquilidade porque tenho os garotos que eu quero sem problema de carências [dele],
Ciência, saúde, religião, ateísmo, etc.