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Mostrando postagens com o rótulo paleontologia

Fóssil de lagarto descoberto em Minas tem 135 milhões de anos

Paleontólogos do Brasil, Canadá e Estados Unidos descobriram um fóssil de lagarto de 135 milhões de anos na região de João Pinheiro, cidade de Minas Gerais. Batizada de Neokotus sanfranciscanus , a nova espécie é a mais antiga já encontrada na América do Sul. Tem 20 milhões de anos a mais em relação aos os fósseis de lagarto até então conhecidos no continente. Artigo publicado na revista científica Communications Biology informa que a descoberta foi feita no dia 29 de abril de 2020. Tiago Simões, da Universidade de Harvard e um dos autores da pesquisa, diz que a maioria das espécies de lagartos fósseis vem do Hemisfério Norte, daí a importância da descoberta de agora. “Os nossos achados demonstram sua relevância para entender os padrões globais da evolução do grupo, bem como a origem e evolução das cerca de 2.000 espécies viventes de lagartos e serpentes sul-americanas.” A maioria das espécies de lagartos e cobras da América do Sul pertence a grupos endêmicos, ou sej

Pesquisador da USP ganha prêmio com pesquisa sobre evolução das tartarugas

Jornal da USP    Um grupo de cientista do Brasil, Alemanha e Reino Unido ganharam o prêmio "Bernhard Rensch" como melhor tese de Sistemática Biológica de 2019 por reconstruir em 3D o sistema craniocervical (cabeça e pescoço) da mais antiga tartaruga com casco completo encontrada na Alemanha, a Proganochelys quenstedti. CÉREBRO E OUVIDO INTERNO (CANTO DIREITO), OSSOS DO CRÂNIO (CENTRO) E CABEÇA EM VIDA (ESQUERDO) DA PROGANOCHELYS QUENSTEDTI O estudo foi o doutorado de Gabriel de Souza Ferreira , do Laboratório de Paleontologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP.  Ele argumenta que mesmo que dos resultados não surja “um medicamento novo, ou a cura de uma doença”, eles são importantes para que a humanidade se aproxime um pouco mais dos mistérios que envolvem a evolução. Para o pesquisador, em tempos de “questionamentos da Terra plana, da teoria da evolução e do criacionismo junto à ciência”, ter a cada dia mais estudio

Pesquisadores encontram na Amazônia fósseis de tartaruga de 10 milhões de anos

ESSA TARTARUGA É A  MAIOR QUE JÁ EXISTIU Pesquisadores suíços, colombianos e venezuelanos encontram na região amazônica fósseis da maior tartaruga que já existiu, há 10 milhões de anos. Com o nome científico de Stupendemys geographicus , ela tem pessoa acima de uma tonelada, envergadura de três metros e comprimento de 2,4. De acordo com estudo publicado na Science Advances, a tartaruga, apesar do seu tamanho, tinha um predador: o Purussaurus , um jacaré de 10 metros de comprimento. Em algumas conchas de tartaruga, havia mordidas do jacaré gigante. Traços de mordidas também foram encontrados nas várias conchas descobertas durante o estudo. Marcelo Sánches, diretor do instituto e museu de paleontologia da Universidade de Zurique, disse que os primeiros fósseis do Stupendemys geographicus foram encontrados na década de 1970 e que eles foram importantes na montagem da árvore genealógica das tartarugas, que continuam vivendo na região. FÓSSEIS AJUDARAM A M

Paleontólogo descobre fóssil de pterossauro de 200 milhões de anos

Descoberta enriquece estudo sobre a espécime  [notícia] da Agência Brasil Pesquisadores da Universidade Brigham Young, em Utah, nos Estados Unidos, identificaram um pterossauro (espécie que voava) de 200 milhões de anos. Os fósseis foram encontrados no nordeste daquele Estado.

Descoberto fóssil de 50 milhões de anos de espermatozoide

Fragmentos foram detectados  por microscópio eletrônico Pesquisadores descobriram na Antártida espermatozoides fossilizados de organismos de 50 milhões de anos atrás. No gênero, trata-se das mais antigas células já localizadas. Os fragmentos de esperma estavam fossilizados dentro de um casulo. Os pesquisadores suspeitam que o material seja de sanguessuga. Uma descoberta que se refere a um tempo tão distante e ainda mais de espermatozoide é rara porque esse tipo de células é efêmero e frágil, disse o paleontólogo Benjamin Bomfleur, do Museu Sueco de História Natural e um dos pesquisadores que fizeram um estudo sobre a descoberta. Os pesquisadores descobriram o casulo ao peneirar pequenos sedimentos de vertebrados em uma região da Antártida. A presença ali do esperma foi detectada por um microscópio de varredura eletrônica. Com informação de Live Science. Tweet Jovens acreditam mais na evolução do que em Gênesis