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Mostrando postagens com o rótulo parada gay

Justiça penhora R$ 254 mil de Feliciano por ele incentivar a homofobia

Parada do Orgulho LGBTI+ celebra criminalização da homofobia pelo STF

Evento teve a participação  de pessoas de vários Estados por Camila Maciel para Agência Brasil Para celebrar os 50 anos das primeiras manifestações de luta pela diversidade sexual, cerca de 3 milhões de pessoas lotaram hoje (23 de junho de 2019) a Avenida Paulista, na 23ª edição da Parada do Orgulho LGBTI+, segundo os organizadores do evento.

Entrevistados em Brasília não sabem o que é Estado laico

A Associação da Parada do Orgulho LGBTS de Brasília perguntou a 372 adultos o que significa Estado laico e mais da metade deles (51,6% ou 192) não souberam que se trata de um regime de governo neutro em relação às religiões.

Liminar suspende lei que veta parada gay em Praça da Bíblia

Prefeito Pires tinha  resolvido impor a lei  à comunidade LGBTT Os organizadores da 5ª Parada do Orgulho de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBTT) em Ji-Paraná (RO) tiveram que recorrer à Justiça para poder usar o palco da Praça da Bíblia, porque o prefeito estava alegando que uma lei impede que o local seja utilizado para evento não religioso, embora ali em abril tivesse havido o show "Chorinho na Praça". Com mais de 130 mil habitantes, a cidade é a segunda mais populosa de Rondônia. Fica a 373 km de Porto Velho, a capital. O prefeito do período 2013-2016 é Jesualdo Pires (PSB), na foto. Ele tem dado todo o apoio, incluindo financeiro, à realização do Dia do Evangélico, comemorado no dia 18 de junho. O juiz Edson Yukishigue Sassamoto concedeu uma liminar de um salvo conduto aos participantes da parada com o argumento de que a lei de 2008 é inconstitucional. Sentenciou que todos podem ter acesso à Praça da Bíblia porque é um local público.

OAB explica por que o projeto de lei da 'cristofobia' é bizarro

Dantas disse que  cristãos não são minoria perseguida O projeto de lei da vereadora Pastora Luciana (PP), de Manaus (AM), “é inconstitucional e juridicamente bizarro sob vários aspectos”, disse Yuri Dantas (foto), presidente da Comissão de Estudos Constitucionais da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), seção Amazonas. Dantas argumentou que dar proteção legal aos cristãos como se eles fossem minoria é tão esdrúxulo quanto a “brasileirofobia” ou “caucasianofobia” ou ainda a “héterofobia”. O que a vereadora evangélica quer, segundo o advogado, é nivelar as desigualdades, como se fosse possível uma expressiva maioria se sentir perseguida por uma ínfima minoria. “A religião cristã, até pelo próprio prestígio na sociedade, não está inserida entre categorias vulneráveis que demandem essa atenção do Estado”, afirmou. “Isso não é constitucional.” Pastora Luciana apresentou o seu projeto de lei porque ficou indignada com a apresentação de transexual na Parada Gay de São Paulo

Deputados manipularam painel de fotos da acusação aos gays

Montagem mostra imagens que não são da Parada Gay Os deputados federais de militância cristã que fizeram na quarta-feira (10) um protesto no plenário contra a 19ª Parada Gay de São Paulo, realizada no dia 7 deste mês, manipularam um painel de oito fotos de modo a ressaltar a suposta indecência do evento dos homossexuais e do movimento “Marcha das Vadias” O painel tem o título “Parada Gay – Marcha das Vadias – Marcha da Maconha patrocinados (sic) com dinheiro público”. Abaixo das fotos, há uma indagação: “Você é a favor disso?”. Pelo menos três fotos não têm nada a ver com os eventos contra os quais os deputados estavam protestando. Uma delas, a do “Jesus gay” beijando outro homem, foi publicada em 2014 pelo site americano Now The End Begins para ilustrar texto sobre a polêmica peça “Corpus Christi”, de Terrence McNally. A foto atribuída à Marcha das Vadias, que mostra duas mulheres crucificadas se beijando diante de uma igreja, é na verdade de uma manifestação a favor

Evangélicos gays desistiram da Marcha e agora saem na Parada

Homossexuais deixaram o evento evangélico porque estavam com medo de ser agredidos por Mariana Desidério para Exame.com "Sorria! Jesus te aceita.” Estampada em camisetas amarelas, a mensagem resume o espírito de cerca de 500 manifestantes que estarão na Parada Gay de São Paulo no próximo domingo. Eles sorriem e dançam uma coreografia alegre ensaiada dias antes. Levantam as mãos para os céus, e é assim que se sentem: aceitos. Fiéis da Igreja Contemporânea, esses evangélicos fizeram uma escolha: decidiram parar de frequentar a Marcha para Jesus e marcar presença no evento “rival”. “A Parada nos recebeu com muito carinho”, afirma a pedagoga Simone Queiroz, fiel da igreja há seis anos e agora pastora. A Marcha para Jesus e a Parada Gay acontecem sempre em datas próximas em São Paulo. Neste ano, a diferença é de apenas quatro dias – a Marcha ocorre nesta quinta-feira, e a Parada, no domingo. A proximidade no calendário, porém, contrasta com a diferença de público. “Deix

Parada gay espalha doenças, afirma vereadora evangélica

Mirian: "Homossexualismo traz dores, tristezas, angústia" A vereadora evangélica Mirian Reis (PHS), de Boa Vista (Roraima), disse que não apoia o projeto de lei da inclusão da Parada do Orgulho Gay no calendário oficial da cidade para evitar que o evento prolifere doenças e o homossexualismo na cidade. "Eu acredito que o projeto vai ser arquivado porque o nosso Deus vai nos dar autonomia, vai nos dar autoridade, capacidade e sabedoria para mostrar a eles que esse dia só vai fazer proliferar o homossexualismo na face da terra e em Boa Vista”, disse. “Não é isso que nós queremos, porque o homossexualismo vai trazer doenças, infelicidade para as famílias, dores, tristeza, angústia." Em primeira discussão, o projeto de lei foi aprovado por dez votos contra dois. Não houve quorum para a segunda discussão que estava prevista para hoje (27). Dos 21 vereadores, apenas dez compareceram. O vereador Júlio César de Medeiros (PMDB), autor do projeto, disse que a Pa

Site do Malafaia omite que marcha teve só 335 mil participantes

Antes, 'Verdade Gospel' fez  'barulho'  com medição do público da Parada Gay O Verdade Gospel, site noticioso do pastor Silas  Malafaia, omitiu a pesquisa do Datafolha segundo a qual a Marcha para Jesus realizada em São Paulo no sábado (14) teve a participação de 335 mil pessoas.  O que consta no site é a declaração de organizadores do evento de que houve a aglomeração de 5 milhões de evangélicos, além da estimativa da PM de 1 milhão. Em junho, o site fez estardalhaço com a apuração da Datafolha de que a Parada Gay em São Paulo tinha reunido 270 mil pessoas, número bem abaixo da estimativa feita pelos organizadores. Na oportunidade, o site colocou em manchete “A casa caiu: a mentira gay desmascarada” e reproduziu afirmações do pastor de que ele sempre soube que “os ativistas gays inflam os números [da parada]”. Até agora, o pastor nada falou sobre os ativistas evangélicos que "inflam" a Marcha para Jesus, embora mantenha um site com o nome de &

Marcha para Jesus em SP teve apenas 335 mil participantes

Número apurado pelo instituto desmente Hernandes, que tinha anunciado 5 milhões de participantes A Datafolha apurou que a Marcha para Jesus realizada no sábado em São Paulo teve 335 mil participantes, bem menos, portanto, do que os 5 milhões anunciados por Estevam Hernandes, da Igreja Renascer e organizador do evento. Na estimativa feita no dia pela Polícia Militar, a marcha reuniu 1 milhão de pessoas.  Pelos dados do instituto de pesquisa, apenas 28 mil pessoas participaram de todas as atividades da marcha, que começou às 10h no centro, perto da estação da Luz, indo até a praça Heróis da FEB, na zona norte, onde houve shows de música gospel até as 22h. Foi a primeira vez que a marcha teve seu público medido por critérios científicos. Ao longo dos 2,85 km do percurso, o Datafolha contou com 71 pesquisadores. A mesma metodologia foi usada pela primeira vez na Parada Gay paulistana em junho, registrando a presença de 270 mil pessoas, e não os “milhões” propagados pelos organiz

Gays sempre mentiram sobre a parada, afirma Malafaia

Parada de SP teve 270 mil pessoas,  e não os milhões previstos  O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, disse que “agora em diante não dá mais pra mentir”, referindo à medição de público da Datafolha que apurou que a Parada Gay de São Paulo, realizada no domingo, teve 270 mil participantes, e não os “milhões” anunciados em anos anteriores pelos organizadores. Foi a primeira vez que o instituto usou uma medição científica para estimar o número de participantes de um evento. Do total detectado, 65 mil pessoas fizeram todo o percurso da parada. “A verdade está aí, nua, crua e patente!”, disse Malafaia, de acordo com o seu site de notícias, o Verdade Gospel. “Há muito tempo eu sei que os ativistas gays inflam os números para pressionar a sociedade e os políticos, afim de que seus privilégios sejam estabelecidos.” O site estampou: “A casa caiu: a mentira gay foi desmascarada”. De acordo com dados do Datafolha, que entrevistou 3.326 pessoas entre