Religiosos acusam secularismo da França de ser o mais intolerante Durante debate realizado em 2013 em Bruxelas (Bélgica) entre cristãos, sikhs, cientologistas, mórmons, muçulmanos, além outros devotos de variadas crenças, o secularismo foi tratado como vilão. O padre Aethelwine Richards, da Igreja Ortodoxa Antioquina, dando o tom do encontro, levantou a possibilidade de a secularização na Europa ser um novo tipo terrorismo, com o apoio do Estado. O alemão Paul Herzog von Oldenburgm, da organização Pro Europa Cristã, afirmou que os religiosos deveriam estar usufruindo da tolerância dos direitos humanos. “Em vez disso, vivemos em uma ditadura do relativismo, que é a pior forma de perseguição religiosa”, afirmou. “A Intolerância secular nos obriga a abandonar nossos valores, para fazer parte deste festival da diversidade. É equivalente a apostasia.” Os religiosos apontaram a França como o pais onde esse novo terrorismo, no entendimento deles, tem sido mais rigoroso.