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Mostrando postagens com o rótulo sem religião

Só metade dos americanos que dizem 'não acredito em Deus' seleciona 'ateu' em pesquisa

Estudo mostra como ateus e pessoas não religiosas enfrentam momentos de crise, como o luto

Na Suíça, não religiosos aumentam para 34% e superam católicos

Não afiliados à religião estão se tornando poderosa força política nos Estados Unidos

Apenas metade dos norte-americanos confia na existência de Deus

Maioria das pessoas LGBT da Inglaterra e País de Gales é sem religião

Eleitorado sem religião foi o fiel da balança da vitória de Lula

Dennett afirma que as pessoas têm de aprender a conviver com os sem deus

Ateísmo não desumaniza ninguém, afirma padre Lancelotti

Australianos sem religião já representam 39% da população

Pesquisa confirma declínio da religiosidade na Argentina

Quase um em cada cinco argentinos não está afiliado a nenhuma crença religiosa SÉRGIO RUBIN jornalista argentino É de se perguntar se um mundo e um país menos religiosos seriam melhores ou piores. A Argentina será melhor ou pior na medida em que prescinde cada vez mais de Deus, de um deus? A década revolucionária dos anos 60 deu lugar a um processo de enormes transformações culturais no mundo. As religiões não escaparam de tal abalo. O questionamento das crenças passou a ser a ordem do dia nas mãos de uma sociedade que apostava mais na razão e no desenvolvimento científico, satisfazendo-se à medida que alcançava maior bem-estar econômico. E que preferia ver o trabalho religioso relegado ao interior do templo, sem projeção na vida pública (o que se chama laicismo), atitude em certos casos como reação a uma invasão indevida dos religiosos no campo civil. Em um artigo recente no jornal Clarín, a prestigiosa socióloga argentina Marita Carballo — presidente da consultoria de opinião Voices

Evangélicos serão maioria? Talvez não. Crentes desigrejados crescem

25,5 milhões de brasileiros não têm religião, apura pesquisa

Discriminação religiosa é elevada no país Os brasileiros sem religião correspondem a 12% da população ou 25,5 milhões de pessoas, entre ateus, agnósticos e aqueles que acreditam na existência de Deus ou deuses, de acordo com levantamento da TIM Ads. Pelo censo de 2010, o percentual desse segmento da população é 8%. Pandemia contribuiu para o afastamento de fiéis dos templos Não é possível concluir que houve um aumento dos sem religião porque a metodologia e o universo de uma pesquisa diferem dos da outra. A TIM Ads apurou os dados ouvindo 162 mil adultos. Do total, 51% disseram ter presenciado episódio de intolerância religiosa e 49% informaram saber de pessoa que não conseguiu emprego por causa de sua crença, demostrando haver no Brasil forte discriminação religiosa. > Com informação da plataforma TIM Ads. População sem religião salta para 10% no Grande ABC Pessoas sem religião têm escolaridade acima da média Estudo constata que crianças sem religião são mais generosas

Acelera-se o distanciamento dos americanos da religião, mostra pesquisa

Cerca de três em cada dez adultos não têm filiação religiosa GREGORY A. SMITH diretor da Pew Research Center As mudanças secularizantes evidentes na sociedade americana até agora no século 21 não mostram sinais de desaceleração. A mais recente pesquisa do Pew Research Center sobre a composição religiosa dos Estados Unidos revela que a parcela do público não filiado à religião é 6 pontos percentuais maior do que há cinco anos e 10 pontos maior do que há uma década. Os cristãos continuam a ser a maioria da população dos Estados Unidos, mas sua parcela da população adulta é 12 pontos menor em 2021 do que era em 2011. Além disso, a parcela de adultos dos Estados Unidos que dizem que oram diariamente tem sido uma tendência para baixo, assim como a parte que diz que a religião é “muito importante” em suas vidas. Atualmente, cerca de três em cada dez adultos norte-americanos (29%) são “não religiosos” religiosos - pessoas que se descrevem como ateus, agnósticos ou “nada em particular” quando

Cristianismo está se desintegrando nos EUA, confirma pesquisa

Americanos se distanciam cada vez mais das igrejas JAMES A. HAUGHT Freedom From Religion Foundation Os sociólogos estão surpresos com a rápida desintegração do cristianismo nos Estados Unidos. É uma transformação cultural impressionante, confirmada por várias pesquisas e estudos. Uma pesquisa Gallup descobriu que menos da metade dos americanos (47%) pertence a uma igreja, mesquita ou templo — abaixo dos 70% do início do século 21. Hoje, mais da metade dos americanos não tem igreja. As religiões protestantes da “linha histórica” — outrora o pilar da respeitabilidade WASP [Branco, Anglo-Saxão e Protestante] sofreram o pior, caindo tão drasticamente que foram apelidadas de protestantismo flatline [à beira da morte]. Os Batistas do Sul perderam 2 milhões de membros desde 2006. Agora, uma nova descoberta do serviço de votação religiosa de Barna diz que o cristianismo está sendo abalado pelo crescimento de pessoas indiferente à existência ou não de Deus. Pessoas que dizem que não sabem, não

Nos Estados Unidos, 40% dos judeus mais jovens se declaram não religiosos

Os jovens judeus americanos

Gallup: nos EUA, membros de igrejas caem em 2020 abaixo de 50% pela primeira vez

O número de afiliados às igrejas

Gráfico mostra o rápido declínio da religião em 13 países desenvolvidos

Um gráfico com levantamento histórico de vários institutos de pesquisa mostra o rápido declínio da religiosidade na Alemanha, Irlanda, Áustria, Canadá, Islândia, Noruega, Suécia, Estados Unidos, França, Portugal, Holanda, Suíça e Reino Unido. O gráfico foi montado pelo American Enterprise Institute com a base de dados do Gallup, Pew, a Pesquisa Social Geral, Pesquisas de Identificação Religiosa Americana, entre outros institutos. Embora cada um deles tenha metodologia própria e diferentes universos de pesquisas, todos convergem para queda livre das religiosidade a partir dos anos 70. Partindo perto de 100% em 1900, a média das curvas aponta uma religiosidade de 75% em 2018, com tendência de queda mais rápida ainda daqui para frente. Com essa mudança no perfil da religiosidade, nomes bíblicos passaram a ser menos adotados para bebês. Afiliação religiosa em  13 países ao longo do tempo Com informação da American Enterprise Institute. Na última entrevista, Hi