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Mostrando postagens com o rótulo suicídio assistido

Doentes mentais são elegíveis à morte assistida? A resposta não é fácil, mas o Canadá já decidiu

Amigos de Twitter e seguidores de uma pessoa podem indicar risco de depressão

Avança a proposta da legalização da eutanásia e suicídio assistido em Portugal

Mãe processa padre por dizer que filho suicida poderia não ir para o Céu

Don LaCueta sugeriu  várias vezes que Maison  iria para o inferno Linda Hullibarger entrou com processo judicial contra o padre Don LaCueta (foto), Arquidiocese de Detroit (EUA) e Igreja Nossa Senhora do Monte por grave e permanente sofrimento emocional, vergonha, humilhação, perda de fé e incapacidade de trabalhar.

Igrejas católica, ortodoxas, muçulmanas e judaicas se unem contra a eutanásia

Acordo das religiões abraâmicas vai prolonga em muitos casos o sofrimento dos doentes terminais Representantes das igrejas católica, ortodoxas, muçulmanos e judaicas assinaram um compromisso para unir forças contra a eutanásia e o suicídio assistido por médicos.

Médicos canadenses apoiam colega no caso de suicídio assistido

A médica Ellen Wiebe  atendeu ao pedido de um  idoso que não estava aguentando as dores de  um câncer no pulmão O Colégio de Médicos e Cirurgiões da Colúmbia Britânica, no Canadá, deu apoio à médica Ellen Wiebe por ela ter providenciado um suicídio assistido em um idoso.

Sociedade deve discutir o suicídio assistido, defende Drauzio Varella

Viver é bom, mas não quando deixar de existir resquício de dignidade. Po isso,  a sociedade brasileira deveria discutir o suicídio assistido. A afirmação é do médico oncologista e escritor Drauzio Varella.

Papa foi imoral ao impor sua crença, diz mãe de Brittany

Debbie defendeu o direito de sua filha  Brittany de ter morte com dignidade Debbie Ziegler (na foto à esquerda), mãe da americana Brittany Maynard (foto), que no dia 1º de novembro se submeteu a um suicídio assistido por estar com câncer terminar, criticou duramente o papa Francisco por ter considerado a morte como “repreensível” e “pecado contra Deus”. “Censurar uma escolha pessoal como repreensível porque ela não vai de acordo com a crença de outra pessoa é imoral”, escreveu Debbie em uma carta que foi divulgada pela ong Compassion & Choices (Compaixão e Escolhas), que luta pelo direito à morte com dignidade. Brittany tinha 29 anos e sofria de tumor no cérebro. Ela teria, no máximo, seis meses de vida com muito sofrimento. Na carta, Debbie escreveu que só mesmo quem não conhecia Brittany, quem não conviveu com ela, poderia tê-la como “repreensível”. Ela afirmou que, como professora, reserva a palavra “repreensível” para os tirânicos e pedófilos. “A escolha de minh